Hora de arregaçarmos as mangas!

OPINIÃO - Marcos Alves Borba

Data 08/04/2020
Horário 04:19

É bem provável que neste exato momento, muitos já estejam se escabelando, em torno daqueles que poderiam se ocupar entre o “lugar” e de “quem” poderia realmente lhes orientar de forma mais precisa e correta. Assim, diante de suposições, seja bem possível que, o “lugar como a escola” e de “quem sendo os professores”, nunca foram tão bem quistos e lembrados, isto é, o quanto a falta de ambos está repercutindo tamanha necessidade de apoio às crianças e adolescentes. É bem possível que nunca na história desse país, as escolas e professores foram tão almejados e queridos. Sendo assim, poderíamos fazer um jingle de retorno: Escolas, faculdades, tragam já os nossos professores! Mas, o porquê dessa introdução nesse quesito?

Atenção pais (fonte precisa), educadores, gestores, mantenedores (as), analistas, formadores de opinião na questão: sendo as escolas, as faculdades, um dos caminhos do crescimento e desenvolvimento de uma nação, pois será uma ruptura no canal da horta, se os valores pagos forem interrompidos. Uma lacuna em decomposição se seu trâmite for obstruído. Será lamentável, de alguns tutores em coibir uma continuidade nas mensalidades. Há uma necessidade urgente de não se abster dos ressarcimentos pagos, que garantem e fortaleçam essas instituições, isto é, para sua manutenção de que nos resultados obtidos todos vençam.

É bem verdade que, hoje, onde muitos se desdobram por onde ganharem seus salários, outros se manifestam insatisfeitos, abortando logo de inicio um caminho promissor que são os estudos, e optando em fazer o repasse de valores a cuidadores de crianças, isto é, simplesmente fazendo a troca, como se escola/estudos fossem repassados de forma totalmente irrelevante. O cuidar, dando o verdadeiro suporte de uma educação de qualidade, que possivelmente abre portas para uma profissão, infelizmente afeta pessoas leigas em disseminar seu intelecto. 

Nosso maior desafio agora será o setor emocional, o desafio de lidar com o estresse, com o que verdadeiramente ainda não estamos preparados, e que de mãos dadas, seremos a alternativa. Não podemos voltar ao normal, porque o normal era exatamente o problema. Precisamos voltar melhores. Menos egoístas. Mais solidários. Mais humanos. Assim, e conscientemente, estamos dispostos a cutucar e impulsionar aqueles que cegam o lugar e a quem a trilha do conhecimento e desenvolvimento atribuía um país que precisa dar continuidade a sua história. Serenidade agora, precisamos nos unir!

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