E no auge de pessoas gripadas, resfriadas, com a imunidade baixa por conta do tempo seco, com a aparição de vários casos de doenças, foi dada à largada para a “tradicional” Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza dos tipos A (H1N1), A (H3N2) e B. Já é a 20ª edição. Em outros anos, a ação precisou ser prorrogada algumas vezes para que a meta fosse atingida.
No entanto, ao que parece – pelo menos de início – é que as pessoas estão mais conscientes e preocupadas com este tipo de doença e querem, de fato, estar imunizadas. Querem se proteger da maneira que puderem para manter a saúde em dia. A campanha é dividida em três etapas, mais o Dia D, agendado para 12 de maio.
Ontem, primeiro dia da ação que foi voltado para trabalhadores de saúde, pessoas com idade de 60 anos e indígenas, os locais de vacinação receberam uma quantidade significativa de pessoas. Havia filas para a imunização, o que é algo positivo e comprova este cuidado das pessoas.
Porém, vale ressaltar que a campanha do governo é restrita a alguns grupos, como publicado na edição de hoje deste diário. Desta forma, muitas pessoas ficam de fora dos grupos. O que resta para este público é a rede particular.
Em Presidente Prudente, conforme levantado pela reportagem, apenas dois pontos particulares oferecem a dose. E há ainda uma vacina com ação para mais um tipo de vírus. Nesta época do ano, quando as temperaturas tendem a baixar cada dia mais, é quando os vírus começam a circular com maior facilidade, por isso a atenção para estes casos é maior neste período.
É essencial que os grupos que se encaixam no que é oferecido pela rede pública façam a imunização e que as outras pessoas tentem se imunizar. É importante que haja esta conscientização e que todos se esforcem para tomar a dose. Os vírus estão cada vez mais ágeis e resistentes, fato que merece nossa total atenção. A vacinação é uma das medidas mais importantes na prevenção contra doenças. Ela atua protegendo o corpo humano de vírus e bactérias que provocam vários tipos de enfermidades.
