Metade de 2017 já foi!

OPINIÃO - Marcos Alves Borba

Data 26/07/2017
Horário 13:16

Praticamente metade do ano de 2017 já se foi. Virou história, e nada mais podemos fazer. Apenas recordar, relembrar ou simplesmente esquecer. Tanto que, para muita gente teve um significado de que tudo foi possível dentro das possibilidades exigidas e desempenhadas conforme previsões e tentativas. Se fizermos um pequeno levantamento de nossas ações, e principalmente daquilo que especialistas vem se posicionando quanto ao que vem acontecendo, muito ainda está por vir e a acontecer. É tudo uma questão de atitude e nada mais, nada menos que o tempo. Esse, sem sombra de dúvidas será o que, às vezes, impossibilita grande parte das iniciativas que ainda estão por vir. Será?

Infelizmente, e por enquanto, o índice de pessoas que buscam uma recolocação no mercado de trabalho ainda é muito alto. Mesmo uma grande parte das pessoas que busca uma constante de se reciclar. Na incansável reformulação de se reinventar, na tão ansiosa capacidade de se tornar produtivo, por uma necessidade de pura sobrevivência. Nada fácil, por um momento que estamos almejando e acreditando muito que ainda é possível.

Temos ouvido e até praticado aquilo que naturalmente pode e vai acontecer: “Isto vai passar!”. Por melhor ou pior situação que estejam às circunstâncias do mundo atual, creiam, e tenha a certeza disso, isto vai passar.

É preciso que nossas mentes, mesmo em momentos de grandes turbulências, busquem o conforto da superação, pois ela é, e sempre será, a porta de entrada para coisas boas ou ruins. Há necessidade de se exercitar essa capacidade de que fomos criados para vencer desafios, e nisso temos a força maior de nossos pensamentos, se entendermos, que isso é possível e que realmente queiramos. 

O “menos é mais!”. Desde quando estamos ouvindo e até praticando ao máximo o grande dilema de que isso é o que pode transformar vidas, se quisermos resultados rápidos de nossas atitudes. Isto é, o “menos é mais”, se entendermos das possibilidades que existem das coisas serem bem mais práticas e viáveis dos nossos afazeres do dia a dia. E isso, talvez, se torne um hábito saudável as nossas teimosias que nem sempre entendemos porque certo exagero não foi tão necessário. Reflita sobre aquilo que você entenda que certo dia foi um exagero em sua vida, e que não havia a necessidade para tal. 

Se um de nossos maiores desafios é buscar entender as mudanças através do tempo, saibamos ser menos ousados neste quesito e busquemos o discernimento das coisas em poder ter força e coragem nas atitudes dos próximos dias que virão. O hoje e agora estão muito mais próximos de nossas atitudes e deveres, do que imaginamos o tão distante caminho do amanhã, o que se propaga de um futuro muito distante. E isso ninguém tem a certeza!

Estamos a cada dia no entendimento do que é o possível para as pessoas, num dilema entre o ser e o ter, o que haja vista que, muitos não só entendem, como também não aceitam ou queira essa performance. Resta-nos apenas seis meses para o final do ano e ainda nos prontificamos a acreditar que é possível, basta ver e sentir de que lado você se encontra. O tempo, sendo sarcástico ou não, acredite, ele continua sendo implacável, e é possível, caso você queira mudar esse cenário, mude o rumo das velas.

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