Somos o que somos por aquilo que optamos, quando queremos. Mas se dependermos de alguns, talvez, nunca seremos assim, desde que nossas escolhas nos convençam de que realmente é aquilo que queremos. É uma questão de escolha. Mas também podemos não ser aquilo se ficarmos na dependência da incerteza que não temos essa capacidade de ousar, isto é, acreditarmos mesmo que as mudanças quando necessária seja preciso ser. A todo instante estamos no rumo de seguirmos nossa intuição na crença que precisamos de alguma forma evoluir. Esse processo é lento, e depende muito das circunstâncias. Mas acredite, temos essa capacidade de crescimento a todo instante, desde que possamos entender que o tempo e a natureza possa fazer parte desse processo.
Quando olhamos para o mar e vemos suas ondas tranquilas, mesmo que tentamos ousar para buscar surfar de maneira leve, ela pode tranquilamente nos esquivar e nos enviar a outros lugares. Talvez, o rio quando de sua calmaria nos emite um sossego, também não podemos esquivar de seu silêncio, pois à profundidade não conhecemos e sempre será um equívoco de nossa parte acreditar que temos essa teimosia de desafiá-lo. E mesmo assim temos visto muitos que ousam de suas capacidades e desafiam a natureza. Saibamos de certa forma respeitar e compreender que a natureza por si só, é a mantenedora de nossas evoluções. Estaremos sempre na busca de novos desafios, e é natural quando queremos que certos lugares ou ambientes possa nos sensibilizar e, fazer parte de nosso crescimento. É nessa hora que tentamos entender o quanto o movimento, seja em qualquer lugar, sempre fará parte de nossas vidas.
É evidente que só podemos ver melhor as coisas quando estamos totalmente desacelerados, e isso em pleno século vinte um, pelo menos para a maioria das pessoas, já está se tornando um processo monótono. Acostumam-se nessa rotina aceleradíssima e na maioria das vezes não acham um caminho que possam lhes convencer de que há necessidade de uma pequena pausa. Nada fácil! Mas é preciso nos reportar e observar o que estamos vendo todos os dias. E ainda muitos não veem a solução. E que nos cabe à pergunta de cavar alternativas: Há hospitais de menos ou pessoas doentes demais? Há comidas demais e pessoas que se alimentam erradas demais? Quais às estratégias, podemos adotar aos sabedores e praticantes da saúde de um caminho a ser seguido? Eles, sabedores e praticantes da saúde realmente têm buscado e praticado o que de melhor nosso corpo e mente necessita? Suas convicções e praticidades diárias são convincentes de suas escolhas por uma vida melhor, sem excesso de comida e exageros de remédios? E o que podemos sensibilizar, cativar e retransmitir há uma população carente de suas escolhas, se sabermos entender e praticar e fazer essa alternativa de forma direta e muito simples?
A natureza, e por enquanto está sendo nosso melhor presente que temos, mas ainda não estamos sabendo distinguir o que podemos ganhar e perder, quando ela nos apoia. Todo esse conceito que dela nos oferece nos permite buscar as proteínas e vitaminas mais salutares ao nosso corpo e mente. Uma questão de escolha quando sabemos esses verdadeiros valores.
De que ambiente ou setor você vive e que ainda busca alternativas aos maiores valores que um ser humano possa buscar? A vida, nosso maior bem, por enquanto e ainda, por muitos não dão esse sentido de sua nobre existência. E, se entendermos que passos simples podem ser adotados por uma melhor qualidade de vida, é possível que esse número de pessoas que se exalam de sua saúde, podem fazer parte de um mundo bem melhor. A água, o sol, os alimentos, a terra, quando tratados com conhecimento e sabedoria, o corpo e a mente vibram e agradecem todos os dias.
