Seleção brasileira de beisebol sub-12 treina na Acae, em PP

No total, 34 atletas, divididos em duas equipes masculinas, treinam visando dois campeonatos

Esportes - JULHIA MARQUETI

Data 18/05/2018
Horário 20:50
Arquivo - Campos da Acae recebem os treinos da seleção todos os anos
Arquivo - Campos da Acae recebem os treinos da seleção todos os anos

Em busca de unir os atletas até as competições importantes que estão para acontecer ainda nesta temporada, Presidente Prudente foi escolhida como sede do terceiro treino da seleção brasileira de beisebol. Pela categoria sub-12, o elenco, que foi montado há apenas um mês, segue preparação para o Pré-Mundial, que ocorre no México, e para o Mundial do Japão. No total, 34 atletas, divididos em duas seleções masculinas, vão treinar no campo da Acae (Associação Cultural, Agrícola e Esportiva) e fazer um jogo treino contra a equipe sub-14 de Prudente. Entre hoje e amanhã, os treinos ocorrem das 8h às 18h, revezando as duas equipes sub-12 do Brasil.

Segundo o técnico da seleção e também diretor técnico da CBBS (Confederação Brasileira de Beisebol e Softbol), Paulo Nakashima, o motivo por terem escolhido o sub-14 e não sub-12 é a dificuldade que as equipes apresentam fora do Brasil. “O nível técnico é equivalente ao nosso sub-12, por isso escolhemos os mais velhos, para saber como que vão esperar a gente lá fora”, explica. Além de observar como pode ser as equipes adversárias, Paulo aproveita para estudar o seu elenco também. “Ver até onde vai a resistência dos nossos jogadores, até onde eles aguentam um alto nível”, conta.

O grupo foi montado há apenas um mês, mas já conseguiu se reunir por duas vezes para testar todo o elenco. Sendo assim, Prudente será a terceira cidade a receber os treinos da categoria, e foi escolhida por conta da modalidade já estar desenvolvida no município. “Além do clima que agrada, aqui já temos atletas que treinam diariamente, então nos permitem fazer um jogo contra e promover os testes”, afirma.

Apesar de o grupo estar em conjunto há pouco mais de 30 dias, o treinador relata que já conhece a garotada que compõe o elenco. “Trabalho com eles desde os 10 anos”, comenta. Por conta desta experiência, ele explica que conhece os jogadores e que acredita neles, na briga entre os quatro melhores das competições que vão disputar. “Já tenho uma noção daqueles que estão na equipe, tem tempo de trabalho e isso é muito bom, não tem muita coisa nova, apenas habilidades que vão crescendo ao longo do tempo”, destaca Paulo, treinador de beisebol há 50 anos.

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