MARVEL:
Com um arsenal cada vez maior, a Marvel segue fazendo produções grandiosas e acrescentando novos personagens em seu (agora) multiverso. A nova minissérie de Jeremy Slater trata de doenças mentais, história, mitos e lendas.
PROTAGONISMO:
Trazendo Oscar Isaac como o protagonista, interpretando Steven Grant, um britânico frágil que vive sozinho e tem problemas de sono, que começa a ter sua realidade alterada pela presença de uma divindade egípcia. Ele também passa a ser perseguido pelo vilão bem construído de Ethan Hawke.
AVENTURAS:
Em aventuras no melhor estilo Indiana Jones, ele é acompanhado por sua parceira Layla, que também guarda seus segredos e reserva muitas surpresas. Definitivamente minha personagem favorita da série.
CONTEXTO:
A introdução e contextualização são mais demoradas que o necessário e acabam testando a paciência do espectador. Mas nem tudo está perdido, há cenas interessantes dos conflitos e lutas dos personagens. Sempre em cenários bem feitos e efeitos, que mesmo grotescos, casam bem com o clima apresentado.
INCONSTANTE:
Um fato não tão feliz da série é seu ritmo inconstante, que apesar de divertir e contar com ótimas atuações, não consegue manter-se em alta durante sua extensão de seis episódios. O que acontece aqui é o mesmo que acontece com as demais séries do estúdio, onde foca-se no conceito de “filme por episódio” o que as torna arrastadas e repetitivas, com suas conclusões amontoadas em no máximo dois episódios.
VÁLIDO:
Cavaleiro da Lua, assim como muitas outras produções, deixa seu final em aberto, o que pode significar uma nova temporada, mesmo que seja pouco provável ou, até participais especiais nos próximos filmes da franquia. Disponível no Disney+.
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