Minucioso
Saindo um pouco do comum e abordando um filme mais antigo, mas nem tanto (rs), o escolhido da semana é “Efeito Borboleta”, que mesmo tendo sido menosprezado pela crítica na época de seu lançamento e sequer chegado aos cinemas brasileiros, o longa conta com um roteiro brilhante, sensível e minucioso embora vagaroso.
Triunfo
Uma jogada de mestre da trama é o engenho que alia a apresentação das regras e do recurso implicados em viajar no tempo ao elemento humano. Essa é a chave para cativar o expectador, onde ele é divido em várias versões alternadas.
Trama
A história começa com Evan Treborn, com sete anos de idade. Logo no início já comecemos todo o mundo em que ele está inserido, aqui as viagens no tempo ficam em segundo plano e passamos a nos interessar pelos problemas que o garoto tem, seus desenhos bizarros, apagões e um pai louco.
Desenvolvimento
Depois o vemos em sua adolescência e passamos para a fase da vida adulta, onde ele se torna um estudante prodígio de psicologia e passa a estudar a mente humana para tentar desvendar o que acontece com si mesmo. Quando ele passa a recuperar lembranças que estavam guardadas no fundo de sua mente, a história chega em seu clímax.
Versões
Com muitas versões para a vida dos mesmos personagens, ele passa a tentar acertar alguns erros do passado, mas ao fazer isso, desencadeia uma série de acontecimentos ruins que sempre culminam em tragédias.
Desvalorizado
Projeto ambicioso de roteiristas tidos como inexperientes, com um elenco esforçado, porém não grandioso, felizmente teve o reconhecimento merecido pelo grande público, arrecadando mais de duzentos milhões em bilheteria em 2004.
Consequencias
O longa passa a reflexão sobre a responsabilidade das pessoas por suas escolhas, sobre como elas podem ser pautadas no prisma dos valores morais e éticos, além das consequências que assumimos por tomar nossas próprias decisões. Disponível na Netflix.
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