Está internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital e Maternidade Nossa Senhora das Graças, em Presidente Prudente, a biomédica Fran Albertoni, 41 anos, moradora de Osvaldo Cruz, que era passageira de um veículo que colidiu contra um caminhão na noite de sábado, na Rodovia Assis Chateaubriand (SP-425) entre Martinópolis e Parapuã. Na colisão, o marido da vítima e a filha de 3 anos chegaram a ser socorridos ainda com vida, mas morreram a caminho do hospital. A Polícia Civil aguarda o laudo pericial para apontar as causas do acidente.
Por telefone, a administração do Hospital e Maternidade Nossa Senhora das Graças diz que não é possível informar a gravidade do quadro clínico da passageira do veículo, no entanto, afirma que até a manhã de segunda-feira o estado de saúde da paciente propiciou que ela fosse encaminhada à UTI da unidade. Os corpos do marido e da filha foram sepultados domingo, em Osvaldo Cruz.
Colisão frontal
Foto: Facebook
De acordo com a Polícia Militar Rodoviária, por volta das 20h30 de sábado o veículo Toyota/Corolla, com placas de Osvaldo Cruz, transitava no sentido Rinópolis a Martinópolis quando, nas proximidades do km 380, colidiu frontalmente com o caminhão VW/9.150E Cummins, de Presidente Prudente, que estava carregado com produtos de hortifrúti.
Com o impacto causado pela batida, o condutor do automóvel, biomédico Paulo Gilvan Albertoni, 43 anos, e a filha Eloísa Albertoni, 3 anos, chegaram a ser socorridos pela unidade de resgate, mas não resistiram e morreram a caminho do pronto-socorro da santa casa de Osvaldo Cruz. Já a esposa do motorista, que estava no banco dianteiro, foi socorrida com ferimentos graves e segue em observação na UTI do Hospital e Maternidade Nossa Senhora das Graças.
Conforme os policiais que estiveram na ocorrência, o motorista do caminhão, 33 anos, também foi socorrido com ferimentos graves, mas a reportagem não obteve informações sobre o local de internação. A ocorrência foi apresentada na Delegacia de Polícia em Parapuã, onde o delegado de plantão elaborou o RDO (Registro Digital de Ocorrência) e acionou a Polícia Científica para comparecer ao local e apontar as possíveis causas do acidente, sendo que o laudo pericial deve ser emitido entre 15 e 30 dias.
