A consultora de cosméticos Ana Paula Beraldo era vendedora de confecção quando viu no modelo de venda direta uma oportunidade de empreender. O marido, Claudiney, foi o primeiro a fazer o cadastro para se tornar um consultor de beleza da Natura e utilizava a atividade como complemento de renda.
Com o passar do tempo, Ana Paula percebeu que o negócio estava fluindo bem e decidiu tornar a atividade sua principal fonte de renda. Moradores de Pirapozinho, eles não imaginavam que, além de compartilharem trajetórias pessoais, também poderiam formar uma dupla de sucesso nos negócios.
O ano de 2020 demonstrou a resiliência da venda direta. A marca Natura viu os consultores seguirem crescendo em produtividade graças à aposta em novas tecnologias, como a Revista Digital Interativa, compartilhada por WhatsApp, e pela ferramenta Minha Divulgação, que permite a personalização de anúncios. Ana Paula afirma que, com a chegada da pandemia, foi preciso se reinventar por meio das soluções digitais.
“O uso das redes sociais tem sido fundamental para dar andamento nos negócios. Procuramos divulgar os lançamentos e ofertas por mensagens de WhatsApp e, depois, entregamos os pedidos igual delivery - sempre seguindo os protocolos de segurança. Podemos afirmar que não tivemos prejuízo e mantivemos uma porcentagem bem significativa de vendas”, explica.
Arnô Araújo, diretor regional de vendas da Natura, explica que a marca já estava em uma jornada de digitalização, mesmo antes da pandemia. “Buscamos manter a rede de consultores em linha com soluções digitais para atender diversos perfis de cliente. Esse movimento foi acelerado com a pandemia de Covid-19. Como consequência, evoluímos com agilidade sem precedentes em diferentes dimensões do nosso modelo”, explica o executivo.
Hoje, 100% dos pedidos de consultores da Natura (seja para comercialização no modelo presencial ou online) são feitos pelos canais digitais. Somado a isso, cada vez mais pessoas da rede têm se engajado digitalmente. No final de 2019, a Natura já contava com pouco mais de 700 mil espaços digitais (que funcionam como lojas online). Em 2020, o montante passou de um milhão.
