O Santander expandiu sua equipe comercial nas regiões noroeste e sudeste do Estado de São Paulo, nos últimos três anos, para intensificar sua atuação junto a PMEs (pequenas e médias empresas) com faturamento mensal entre R$ 3 milhões e R$ 30 milhões. Os chamados polos PMEs reúnem especialistas em soluções financeiras para empresas e levam maior capilaridade para diversas cidades, somando cerca de 20 mil clientes nas duas regionais. Para garantir atendimento personalizado aos empresários, as equipes do banco cresceram 15% nos últimos três anos.
O polo noroeste conta com nove escritórios de negócios em São José do Rio Preto (duas unidades), Catanduva, Ourinhos, Votuporanga, Marília, Barretos, Araçatuba e Presidente Prudente. A equipe possui agora cerca de 70 profissionais, entre gestores, assistentes, gerentes e especialistas focados em negócios internacionais, negócios transacionais, crédito, agronegócio e Getnet (soluções de meios eletrônicos de pagamentos), entre outros produtos e serviços.
“Ampliamos a equipe para garantir a proximidade com os clientes e atender ao crescimento constante verificado em diferentes setores dessa região”, explica Julio Vergaças Fernandes, superintendente executivo da Rede SP Interior II do Santander. Entre os principais setores, Vergaças destaca o de joias e semijoias em São José do Rio Preto; o agronegócio em Marília e Ourinhos, com destaque para a produção de cana e amendoim e cana; o comércio e a produção de frutas cítricas em Votuporanga; e a forte atuação na avicultura na região de Presidente Prudente.
Já o polo sudeste possui 13 escritórios de negócios que incluem Ribeirão Preto (três unidades), Sertãozinho, Franca, Jaú, Bauru, Araraquara, São Carlos, Araras, Limeira, Mogi Guaçu e chega a Passos, no Sul de Minas Gerais. Com o aumento da equipe, são aproximadamente 90 profissionais dedicados ao atendimento personalizado de PMEs. Entre os principais setores atendidos estão o calçadista em Franca, joias e semijoias em Limeira, sucroalcooleiro em Jaú e Bauru e citros em Araraquara.
“Temos também uma forte presença de indústrias, comércio e serviços e esse modelo pioneiro de atendimento do banco disponibiliza gerentes que realizam visitas periódicas às empresas estabelecendo, assim, uma relação próxima e duradoura com os clientes, na medida em que conhecem a fundo suas demandas mais particulares” esclarece Vergaças. Nos polos, em média, 80% dos atendimentos ocorrem presencialmente, com os clientes nas agências, ou com os profissionais do banco visitando as empresas.
Para o superintendente, as ideias customizadas, em vez de soluções padrão, ajudam as empresas a ter um crédito aprovado mais rapidamente e a viabilizar uma demanda específica de investimento, de capital de giro ou de negócios internacionais, por exemplo. Assim, o gerente desenha com o cliente a operação mais adequada e a entrega é muito mais ágil.
“Mais que estrutura física, os polos são um modelo de atendimento pautado em uma relação próxima e pelo atendimento customizado aos clientes”, explica Franco Fasoli, diretor do segmento Empresas do Santander. “A estrutura dos polos começou em 2016, com apenas uma agência em Guarulhos, na Grande São Paulo. No início de 2020, já eram 190 pontos. Hoje, com o foco do banco voltado à interiorização, já são 218 polos nas cinco regiões do Brasil.”
Fasoli esclarece sobre a importância para cada empresa ter o atendimento adequado às suas demandas mais específicas. “As empresas atendidas pelos polos do Santander, em regra, têm uma estrutura administrativa, possuem departamentos financeiro, de compras e RH. Por isso, vamos até a empresa entender o negócio e construir a solução mais adequada”, completa o executivo.
Outro diferencial do Santander é que, no modelo dos polos, um gerente tem uma quantidade menor de clientes. É um grupo pequeno a ponto de a equipe saber nome e sobrenome de cada um, com uma agenda de visitas recorrentes a todos. Indicadores internos do Santander indicam que a presença física contribui para que o empresário viabilize mais negócios com o banco. A demanda por crédito é uma das mais recorrentes. “O contato pessoal agrega muito valor à empresa. É um modelo que, de largada, gera mais de satisfação ao cliente e isso vai aumentando conforme ele tem respostas às suas demandas”.