Jogo de interesse ou reputação solidária?

OPINIÃO - Marcos Alves Borba

Data 17/10/2018
Horário 05:02

Caminhamos a passos largos para que nossos interesses estejam próximos de conquistarmos o direito de liberdade, de conquista, da real situação, e diversas ações que nos submetemos a enfrentar no dia a dia. Uma forma natural daquilo que já há algum tempo lutamos e não vemos a tão sonhada hora da vitória de nossas buscas. Seria isso um desejo único, ou de muitos que entraram nesse barco?

Podemos atribuir a uma analogia no sentido de que todos têm o direito, como forma de agregar valores que, somada a qualquer instituição, ou órgão, entenda sua capacidade de fortalecer um povo, uma nação, que já há algum tempo se sente carente daquilo que se prega teoricamente e que, infelizmente, não se pratica. As inquietações, de uma maneira geral, se propagam, o que nem sempre difere de alguns que, mesmo estagnados, irão se opor no sentido de que seus atributos peguem carona a algum suspiro de valeu apena. 

A constante busca pelo direito de uma saúde de qualidade, o que dignifica, na sua plenitude, de que todo o ser humano necessita dessa essência de vida. Uma educação continuada forte e precisa, que possa atribuir valores de fortalecer sua capacidade junto a países de primeiro mundo. Uma segurança que mesmo seguindo um caminho de conhecimento por muitos paladinos, sejam eles do oeste, centro oeste, norte ou sul, almejam paz de conduta, de poder ter o grito de consagração. Assim, e algum dia, em alguma literatura, já ouvira a mensagem, e que ninguém almeja isso: toda canção de liberdade vem do cárcere.

Se quisermos alcançar plenitude de nossas conquistas, e isso já não é novidade há algum tempo, necessitamos e precisamos que esses princípios surjam da capacidade de cada um de nós. As pessoas querem saúde, mas continuam no acúmulo de ingerir o que menos lhes trazem benefícios na sua qualidade de vida. As pessoas querem educação, enquanto e ainda nos lidamos com um acervo de informações acumuladas em bibliotecas, empórios, e com algumas manias de que só leio e busco o que me interessa.  

Um país que almeja qualidade de seus serviços e crescimento em áreas de extrema carência, urgentemente precisa rever seu posicionamento e aderir a incumbência de escolher as pessoas que realmente saibam nos qualificar pelas nossas escolhas. E ainda pelo visto, não aprendemos. Esse processo é lento, e talvez esteja muito distante de nossa realidade, mas há necessidade de um acompanhamento extremo, quando de seus gerados cargos na suprema estância nos caiba cobrar e conferir.

Amanhã, quando chegar o nosso dia, e pelo visto já chegou, precisamos não só dessa codificação de ver de perto os fatos, mas sim, de maneira honesta e sincera, se manifestar por direito de crescimento e desenvolvimento em conjunto. Talvez, e por esse grande motivo, estejamos distantes de nossas conquistas, quando por algum fato ou situação, algo que não possa nos convencer, não saibamos lidar com a nossa tão insana ignorância de que um país de gente grande precisa simplesmente se unir e dar as mãos. Tarde nunca será, mas se precisamos estar de olhos bem abertos, precisamos sim é estar cientes de quem realmente nos representa. Falar até falamos, mas precisamos agir de maneira que todos estejam não só de acordo, mas que entendam a grande realidade.

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