E não é que uma marca de nascença no pescoço de um bebê terminou com um casamento nos EUA? Segundo o UOL, o caso de adultério aconteceu na cidade de Wickenburger, no Arizona. Ao ajudar uma amiga durante o trabalho de parto, Halley Mae Custer, 28 anos, descobriu que o recém-nascido era filho de seu marido.
E como ela fez a tal descoberta, cronista cara-pálida? Simples, seu Simplício. A jovem senhora Custer - afinal, tem apenas 28 anos - notou uma pinta, ou marca de nascença, no pescoço do bebê, idêntica à que o seu marido ostenta também no pescoço, surgindo assim a suspeita de adultério. O nome do gajo, de 36 anos, não foi divulgado.
A esposa traída não deu uns pescoções nos dois amantes, mas os chamou às falas e eles confessaram a traição. Custer disse a um tabloide que acompanhou toda a gravidez da muy amiga, na verdade, uma amiga traíra.
Ela deu o cartão vermelho ao sedutor e ficou surpresa ao saber que, durante o casamento de sete anos, ele a traiu com pelo menos 30 mulheres. Teve dois filhos com mulheres diferentes. Quer dizer: o Ricardão do Arizona passava o "rodo" na mulherada e vai ver, de saia, só não se interessava por padre e escocês.
Pois é, dona Zezé: por causa de uma pinta pintou sujeira no matrimônio, mas a jovem esposa traída logo terá um companheiro. Vi a foto dela. Ela não é de se jogar fora. Ao contrário, a moça é de se jogar dentro e tenho dito, dona Dita.
DROPS
Era um dentista tão eficiente que tratava até dente de alho.
Ovos cada vez mais caros. Consuma ovos de avestruz.
O gato não é gatuno e o rato não comete ratas.
Estamos todos no mesmo barco? Carece perguntar ao barqueiro.
Vai reformar ou construir?
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