Na quebra de protocolo o que seria o ideal?

OPINIÃO - Marcos Alves Borba

Data 14/11/2018
Horário 05:02

Os fatos acontecem todos os dias. As situações nos estimulam seguir uma linha de posicionamento que podem, às vezes, edificar que ainda é possível. Não estamos fora de nenhum contexto (pelo menos por enquanto) que possa agregar cada vez mais às pessoas em seus devidos lugares, por uma questão de escolhas. O ideal de nossas responsabilidades é focar naquilo que naturalmente a maioria poderia optar. Unificar nossas opiniões e seguir um caminho mais sereno e promissor, desde que, juntos esse efeito produtividade, criada em sua magnitude que todos estamos certos, pois afinal de contas à própria mídia nos conduz a tudo isso.

A mídia, de maneira em geral, nos convida, às vezes, e até na sua maioria de conduta, a seguir aquele modelo que provavelmente fique sua marca. De maneira mais consistente, e isso é notório, à televisiva é aquela que devido sua necessidade de sobrevivência diária, precisa inserir de maneira até insistente que precisamos urgentemente segui-la, e se o cuidado não for imediato sua crença passa ser o modelo ideal. Já há algum tempo, e por muito tempo, qualquer que seja sua manifestação positiva ou contrária a tais fatos, é nítida que é preciso fazer parte desse mundo.

Entendemos que não se podem deixar de lado aquelas situações que precisam credenciar sua vivência para que as pessoas participem mais e façam parte de algum processo evolutivo. Mas temos visto de forma muito insistente que as altas afirmações é que podem nos levar a nos tornarmos uns verdadeiros chatos. Aqueles que se posicionam diariamente numa determinada situação e que precisam se manifestar, pois aquilo realmente incomoda. As pessoas, e pelo menos à minoria sabem disso, e procuram de alguma maneira se extirpar. Mas nada fácil, quando praticamente se criam uma credencial daquele manifesto.

Dias atrás, quando palestrando a um grupo de alunos do ensino médio, fica nítido em seus semblantes o quanto ainda temos que aprender e a evoluir. Pois, em alguns momentos somos vistos no que podemos somar a eles. Em outros momentos vimos um olhar distante daqueles que mostram dúvidas de suas escolhas, pois devido muitas informações que os enlouquecem, ainda não acharam que caminho seguir. E aos poucos damos aquele empurrãozinho no sentido de que isso tudo que eles estão vivenciando e hoje tentando praticar é simplesmente para ontem. Uma pequena pausa para reflexão e busca o entendimento entre o antes e o depois, sem jamais esquecer e menosprezar o agora.

Um grupo totalmente em direção de uma nova plataforma de conduta para novas ideias e atitudes de crescimento e desenvolvimento, são nossos jovens. Esses, sem sombra de dúvidas, podem e devem se posicionar, mas de alguma forma, serem convidados aos estímulos que somam e praticam valores que agreguem cada vez mais simbolizar e dignificar as pessoas. O respeito, a empatia, afetividade, amor e, dentre outros, como marca de credenciamento ao próximo. 

Tentamos por alguns momentos buscar formas, como o melhor caminho que possamos viver intensamente cada momento, seja ele em busca de uma alimentação mais próxima de nossa realidade, exercícios que nos proporcionam mais movimentos aos nossos estímulos e gostos, relacionamentos que valham a conduta de nossa proximidade maior com o ser humano e eteceteras, e mesmo que não tenhamos nenhuma garantia que iremos viver até os 120 anos, pois nossas atitudes, além daquelas prováveis interferências, podem nos levar o quanto antes a não chegar lugar nenhum. Todavia, procurar encandecer o melhor para que, pelo menos aos poucos, o que fazemos poderá nos levar a tão sonhada vida a longo prazo.

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