"Queremos derrubar o último invicto em casa”, fala David

BASQUETE Técnico do time masculino Tênis Clube/Criarte/Semepp analisa expectativas para o confronto contra o Pinheiros, nesta quarta-feira, e busca manter a invencibilidade em casa

Esportes - JEFFERSON MARTINS

Data 07/09/2016
Horário 09:25
 

O time de basquete masculino Tênis Clube/Criarte/Semepp encara, hoje, mais um desafio válido pela décima rodada do Campeonato Paulista Sub-16. A equipe recebe o ECP (Esporte Clube Pinheiros), às 11h, no Ginásio Municipal de Esportes Watal Ishibashi, que está invicto na competição. De acordo com o técnico do elenco, David Teles, a expectativa é conquistar a vitória e com isso manter a série sem derrotas em casa. Para isso, o time conta com o apoio dos torcedores.

David fala ainda que já convocou jogadores das categorias menores e espera a família de todos os atletas que compõem o grupo nas arquibancadas, já que é feriado de 7 de setembro, Dia da Independência. "É na base do boca a boca, e estamos falando que é uma oportunidade de assistir um nível de basquete elevado, pois não temos dois times qualificados direto aqui em Prudente", afirma.

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O treinador revela saber da qualidade do adversário, mas que em casa, seu time vai se doar ainda mais para vencer. "Eles estão invictos e em casa nós estamos também. Temos uma defesa forte, contra-ataque muito bom e espero derrubar o último invicto do campeonato", projeta.

"Aqui é difícil bater a gente, e eles vão ter que jogar duro", completa.

Um dos destaques do time é o armador Adler que na última partida, vencida pelo São José, esteve em quadra o tempo inteiro. "Fiz essa opção, pois o Gustavinho não estava 100%, e eu precisava de um armador que desse segurança para o time", fala.

 

Sequência

O confronto contra o São José ocorreu domingo, e um dia antes o time tinha vencido a Hebraica por 79 a 57. "O campeonato é irregular. Ficamos mais de um mês sem entrar em quadra e agora temos uma sequência como esta. Mas é gratificante, não tenho como diminuir a carga de treinos, por conta da intensidade de cada partida. Se mudo a rotina, eles sentem o baque. Seguimos o ritmo normal e vamos para o jogo", pontua David.

 
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