Taxa de ocupação de leitos fica abaixo de 60% em todas as regiões do Estado

Informação é da Secretaria de Desenvolvimento Regional, que afirma que a situação segue dentro dos parâmetros estabelecidos pelo Plano SP

REGIÃO - DA REDAÇÃO

Data 27/11/2020
Horário 12:58
Foto: Divulgação
Secretaria de Desenvolvimento Regional - Governo do Estado afirma fazer monitoramento diário da situação da pandemia em SP
Secretaria de Desenvolvimento Regional - Governo do Estado afirma fazer monitoramento diário da situação da pandemia em SP

Na 48ª semana epidemiológica do Plano São Paulo, a equipe de saúde do governo estadual informou, durante coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira, que verifica-se uma queda de 11% no número de casos de coronavírus em relação à semana epidemiológica anterior, ao mesmo tempo que uma relativa estabilidade no número de internações, com leve incremento de 1%. O índice de óbitos causados pela Covid-19 registrou queda pronunciada de 15%. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, nenhuma região do Estado tem ocupação de leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) acima de 60%.

“Lembro aqui que, na semana passada, nós por precaução cancelamos agendamento de cirurgias eletivas para termos estes leitos disponíveis. A situação segue dentro dos parâmetros estabelecidos pelo Plano SP e nenhuma região está com taxas elevadas de ocupação de leitos, sendo que efetuamos um monitoramento diário disso em todo o Estado de São Paulo”, afirma.

Ele enfatiza que a estratégia do Plano SP é estar sempre um passo à frente da pandemia, agindo de forma preventiva para controlar e debelar a transmissão do vírus. “Em São Paulo, todos os cidadãos que necessitaram de cuidados de saúde foram devidamente atendidos”, diz Vinholi.

Em São Paulo, não há uma “segunda onda” da pandemia, defende o governo estadual. Para os responsáveis pela Saúde no Estado, a situação está sob controle. O que sucede, esclareceu João Gabbardo, diretor-executivo do Centro de Contingência do Coronavírus,  são oscilações nos números, com subidas e quedas eventuais, mas nada que se compare ao pico da pandemia em junho.  

“Ainda estamos em quarentena e precisamos que cada um colabore com responsabilidade e segurança fazendo o controle da pandemia”, concluiu o secretário de Saúde, Jean Gorintcheyn.  

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