Os anos 60 do século 20 produziu uma série de filmes sobre epopeias de fantasias sobre mitologia greco-romana que impressionam até hoje pelos seus efeitos especiais. Um dos mais divertidos é o clássico “Jasão e os Argonautas” (também traduzido aqui no Brasil como “Jasão e o Velo de Ouro”), de 1963. A trama é baseada num mito grego que conta a história de Jasão que retorna à sua casa, após 20 anos, e para recuperar suas posses tem que encontrar um Velo de Ouro (a pele de um carneiro divino a qual se atribuía o poder da cura), juntando uma equipe de heróis, incluindo o heroico Hércules, enfrentando um conjunto de desafios fantásticos como um gigante de pedra, ataque de harpias gigantes, um tritão vindo do mar, um exército de esqueletos entre outros seres. Diversão pura estrelada por Todd Armstrong e Nancy Kovack.
“Conceitos sobre ferritina”
A ferritina é uma proteína presente em quase todas as células do organismo, cuja função básica é estocar moléculas de ferro, funcionando como um depósito do elemento para suprir as necessidades do organismo, principalmente na produção dos glóbulos vermelhos do sangue. Sua produção principal é no fígado e também se encontra em concentrações altas no baço, medula óssea e em pequenas quantidades no coração, pâncreas e rins. A deficiência de ferro repercute primariamente no nível de ferritina circulante no sangue; num estágio posterior há redução do ferro sérico livre no sangue e por último, determina anemia, que nada mais é do que a redução da quantidade dos glóbulos vermelhos sanguíneos. A carência do ferro pode se dar por baixa ingesta crônica de alimentos ricos em ferro (carnes vermelhas, miúdos, feijão e grãos, verduras de folhas escuras entre outros), mas também em situações de perdas excessivas como nos sangramentos (ferimentos, úlceras, hemorragias digestivas, hemorroidas, menstruações abundantes) ou por alterações na absorção como nas diarreias e operados gástricos. A elevação da ferritina, no entanto, não significa obrigatoriamente um excesso de ferro por ingesta abusiva, e sim, por outras explicações. A ferritina é uma proteína inflamatória de fase aguda de doenças, portanto, diversas condições clínicas podem estimular a síntese de ferritina como infecções, traumatismos e inflamações agudas ou crônicas. A ferritina também se eleva em pacientes que foram submetidos a transfusões sanguíneas, ou em decorrências de doenças neoplásicas, como nos tumores de mama, fígado, pulmão, intestino e próstata. No entanto, o aumento da ferritina está muito mais intimamente ligado à obesidade e síndrome metabólica (pacientes sedentários, com níveis elevados de colesterol e triglicérides, diabéticos), pois tais condições aumentam a atividade inflamatória do fígado estimulando a síntese de ferritina. Hepatites crônicas também podem levar ao aumento de ferritina e a ingestão abusiva de álcool é outro determinante do estímulo à produção desta proteína. Portanto, uma ferritina alta no sangue, não obrigatoriamente exige uma restrição da ingestão de alimentos ricos em ferro, mas sim o controle de tais fatores inflamatórios do fígado, com tratamentos específicos para estes fatores de risco principais (obesidade, sedentarismo, dieta rica em gorduras, abuso de álcool).
Dica da Semana
Cinema
“Mansão Mal Assombrada”:
Está em cartaz no Circuito Cinemas do Prudente Parque Shopping e no Moviecom do Prudenshopping, uma fantasia que mistura sustos e risadas para toda a família. Regravação do filme homônimo estrelado por Eddie Murphy em 2003, que conta a história de uma mulher e seu filho que recrutam uma turma de supostos especialistas em fantasmas, para ajudar a livrá-los dos espíritos que tomaram conta de sua casa. No elenco, a presença dos veteranos talentosos Jamie Lee Curtis e Danny DeVito.
