A um passo do acesso à Série A3, Grêmio encara o Bandeirante

Time venceu o primeiro jogo em casa, no placar de 1 a 0, por isso vai ao confronto em vantagem; técnico fala sobre as expectativas, visando vaga na final da Segundona

Esportes - THIAGO MORELLO

Data 13/12/2020
Horário 07:00
Foto: Julhia Marqueti
Equipe treinou cedo ontem, de forma rápida, e por volta das 12h viajou para Birigui (SP)
Equipe treinou cedo ontem, de forma rápida, e por volta das 12h viajou para Birigui (SP)

Como de praxe, os dois times que chegam à final do Campeonato Paulista da Segunda Divisão são os que também conseguem o acesso à Série A3 do Paulistão. E a um passo desse tão sonhado acesso, ou melhor, a um jogo, o Grêmio Prudente encara hoje o Bandeirante de Birigui, numa partida que decide a semifinal em umas das chaves da competição. A partida ocorre às 16h, em Birigui (SP).
Na quinta-feira, a equipe prudentina levou a melhor no jogo de ida e encerrou a partida vencendo por 1 a 0, o que abriu vantagem para hoje encarar o adversário fora de casa. Com isso, um simples empate em 0 a 0 já coloco o grupo na final da Segundona e também na Série A3.
Para o técnico Ademir Fesan, “como sempre”, as expectativas não poderiam ser melhores, “embora o adversário também viva um bom momento”. “Vai ser um jogo difícil. Bandeirante é uma equipe que marca muito bem. Mesmo com a vantagem do empate marcaram muito no primeiro jogo e agora não será diferente. Sabemos que será um jogo bom, difícil, e que vença o melhor”, completa.
E com pouco tempo de intervalo entre os dois jogos, ocorre o que o treinador chama de “treinar descansando”. Na sexta-feira, ele pontua que os jogadores trabalharam mais a parte tática nos treinos, mas de forma curta e rápida, pensando na recuperação do confronto do dia anterior. Ontem não foi diferente, a equipe treinou cedo, também de forma rápida, e por volta das 12h viajou para a cidade em que ocorre a partida, pensando no descanso.

"Carente de uma conquista"

Questionado sobre o peso que é em estar tão perto do acesso à Série A3 do Paulista, o que é um clamor dos torcedores prudentinos, Fesan concorda e diz que percebe sim essa pressão. “Quando eu cheguei no começo do ano, eu já sentia isso, né, as pessoas falavam disso. Eu passei por aqui há dez anos e já existia essa sensação, essa vontade. E em vários jogos a gente via o amor da torcida pelo futebol. Então a gente sabe que a cidade está carente de uma conquista. Vamos buscar e tomara que a gente consiga para o torcedor e pra todo mundo”, finaliza.

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