A Solar Power Photovoltaic realizou na manhã de ontem, a entrega dos presentes deixados na árvore de Natal da empresa, durante o mês de dezembro, em prol das crianças e adolescentes que vivem em situação de vulnerabilidade social e atendidas pelo Lar Santa Filomena.
Este ano com a campanha “Presente Solar”, colaboradores e parceiros da empresa contribuíram para que o Natal dessas crianças fosse comemorado com um sorriso no rosto. A proposta inicial foi promover a doação de cerca de 200 presentes. Entretanto, a ação social ganhou força e engajamento de todos que participaram e a arrecadação de presentes novos e usados foi para mais de 300 crianças e adolescentes assistidos pela Sociedade Civil Beneficente Lar Santa Filomena.
“O envolvimento de todos foi muito bacana, desde os colaboradores até os parceiros e amigos da Solar Power. Estou muito feliz com o resultado e, principalmente, em poder ajudar quem mais precisa”, contou o empreendedor e sócio da empresa, Douglas Andrade.
Já a sócia da Solar Power, Janaina da Costa, explicou que a iniciativa integrou principalmente os colaboradores de todos os departamentos das três unidades da empresa. “Ajudar ao próximo nos torna mais felizes e saudáveis. Quando ajudamos alguém, conhecido ou não, ficamos conectados ao mundo, contribuindo para uma sociedade mais justa e igualitária”, disse a empresária.
O Lar Santa Filomena inspira crianças a serem crianças, tendo como missão garantir a dignidade de crianças e adolescentes atendidos pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo – Projeto CAE (Conhecimento Além da escola).
“É muito gratificante encerrar esse ano tão desafiador com essa ação social ao qual pudemos alegrar o Natal das crianças e adolescentes do Lar”, concluiu Andrade.
SOLIDÃO NO NATAL
Natal é tempo de correria em busca dos presentes ou das lembranças para pessoas especiais em nossas vidas. Infelizmente, nem todos vivem uma rotina assim nessa época do ano. Em contraste com a euforia desses dias, muita gente sente tristeza e solidão. São pessoas que sofrem com a distância da família, com separações recentes, não mantêm bom relacionamento com parentes ou não têm amigos na cidade. Mais que presentear, o Natal também pode ser visto como uma oportunidade para ser mais solidário. Que tal dar um pouco de atenção a um colega de trabalho que está sozinho na cidade ou a alguém que você saiba que estará só na noite do dia 24? Se você foi abençoado com uma família, passe essa benção adiante e reparta um pouco de sua felicidade com uma pessoa que está só.
PAPO LIGTH
Adorei a conversa ouvida entre duas mulheres na faixa dos 50, na loja onde eu estava para comprar um presente de Natal. Eu escolhia e elas conversavam. Percebi que haviam se conhecido ali. Uma reclamava das chatices do marido, de suas implicâncias e manias, mas de um jeito carinhoso. A outra, com ar solene, falou: “O meu jamais reclamou de nada, nunca implicou, só agradece tudo o que faço”. A outra atalhou rápido: “Desculpe, mas então ele não é seu marido, é uma visita”...
RAPIDINHAS
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Um voluntário pede para que neste Natal as pessoas se lembrem dos idosos internos dos asilos.
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A maioria dos idosos internados tem vínculo familiar bastante fragilizado, alguns há mais de 30 anos afastados dos familiares.
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A situação dos asilos de idosos se agravou na pandemia. Houve uma diminuição nas arrecadações de produtos de uso diário.
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Entre itens de maior urgência que os asilos precisam estão: enxaguante bucal, gaze, talco, desodorante, hidratante, lenço umedecido e fraldas geriátricas (G e GG).
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O agradecimento muito especial a todos os leitores e amigos que mandaram um número incrível de mensagens e felicitações natalinas. Que vá todo o carinho de volta, em dobro, em triplo, em coração aberto e comovido!...
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Quatro são as cores definidas pela Igreja Católica para as suas celebrações litúrgicas: o roxo para o tempo do Advento e a Quaresma, o vermelho para a celebração da Crisma e dos Santos Mártires, o verde, ao chamado tempo comum e o branco, para o Natal.
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A tradicional ceia natalina deve ser sempre precedida de uma prece, oração ou culto. Pelo menos é o que reza a tradição.
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Ponto final: Sonhar, viver e todo dia agradecer.
