Em alusão às eleições, em agosto, a Audi Comunicação, em parceria com o jornal O Imparcial, desenvolveu a campanha “Voto Consciente”. A ação levou o terceiro lugar na categoria “Anúncio para mídia impressa” na 28ª edição do Mídia Festival de Campinas (SP), realizado na quinta-feira. Segundo o diretor de Planejamento da Audi, Bruno Lopes Rodrigues, a campanha concorreu com agências de mais de 61 cidades, sendo que o festival premia as ações com base na criatividade e qualidade das produções. Com isso, conforme Bruno, a agência soma dois prêmios para a campanha. Da primeira vez, em setembro, a campanha ganhou em primeiro lugar o 2º Prêmio APP Sorocaba de Criação Publicitária.
De acordo com o diretor de Planejamento, o bom desempenho da ação pode ser explicado ao se considerar o cenário político no qual o país esteve inserido neste ano. “É um momento de mudança e a campanha representou bem os personagens que aparecem a cada quatro anos. A ideia era alertar para que o eleitor fique esperto e não acredite em tudo que é dito”, explica. Além disso, acredita que a confiança do parceiro, O Imparcial, tenha sido imprescindível devido à confiança.
Todavia, embora a agência esteja satisfeita com o desempenho da campanha, a proposta é tentar ainda mais premiações. Segundo Bruno, nesta quinta e sexta-feira haverá duas premiações em Ribeirão Preto (SP): o Festgraf e o Recall, sendo que, em ambas, a campanha está inscrita. “São muitas agências, mas estamos confiantes”, relata.
Confiança
Bruno explica que a campanha tem uma ideia importante para um veículo de comunicação como o jornal, já que “levanta uma bandeira apartidária”. Atitude essa que Alberto Deodato, diretor de Marketing deste periódico, apoia. “É uma responsabilidade que todo canal de comunicação deveria assumir, por ter a força e o alcance necessário para tanto”, expõe.
De acordo com Alberto, já é recorrente a parceria do jornal com a Audi para criações referentes a assuntos de interesse público. Nesse caso em questão, ele explica que surgiu em “um momento crucial do Brasil”. Isso porque foi quando “a polarização política estava evidente e nada era mais justo do que sugerir que o voto seja devidamente pensado e levado a sério”, relata.
