Para ser corrigido o que é considerado injustiça, vários deputados apresentaram proposta de emenda à Constituição Estadual para que servidores das polícias Civil e Militar sejam reintegrados aos cargos quando absolvidos pela Justiça.
Os 13 vereadores de Prudente manifestam apoio pela aprovação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que trata do assunto, em documento a ser apreciado e, certamente, aprovado na sessão ordinária da próxima segunda-feira, dia 1º de março.
Possivelmente, a edilidade prudentina estará sendo a segunda a se manifestar nesse sentido. A primeira foi a Câmara Municipal de Artur Nogueira, na região de Campinas, com protocolo de moção há oito dias na Assembleia.
Neste final de semana, o deputado Ricardo Madalena (PT) é o presidente interino da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Fato que repercute bem em Presidente Prudente, pela relação com o ex-colega Ed Thomas (PSB).
Natural de Santa Cruz do Rio Pardo, Ricardo assume a presidência na condição de ser o segundo vice da mesa diretora e nas ausências do presidente Cauê Macris (PSDB) e do primeiro vice Gilmaci Santos (Republicanos).
Eleito deputado estadual por quatro vezes, em seus 16 anos de atuação no parlamento paulista, Ed fez várias relações de trabalho conjunto e uma delas foi com Ricardo, que é esperado em Prudente nos próximos dias.
O presidente da executiva municipal do PSB, Claiton Barbalho, diz ao Plantão que o parlamentar será recebido pelo prefeito Ed Thomas, com quem assumiu o compromisso de destinar recursos financeiros para o município, através de emenda parlamentar.
Engenheiro civil, Ricardo Madalena foi secretário municipal de Obras em duas prefeituras: a de sua cidade natal, Santa Cruz do Rio Pardo, e na vizinha Ipaussu. Ambas na região de Ourinhos, no sudoeste do Estado.
Como empresário da construção civil, Ricardo tocou grandes obras públicas. Sua experiência com a gestão municipal é oportuna ao prefeito prudentino, que poderá aproveitar a visita para trocar informações que lhe ajudem na administração de Prudente.
A relatora do grupo de trabalho sobre mudanças na legislação eleitoral, Magarete Coelho (PP), do Piauí, espera que em três meses as propostas estejam concluídas para seguir o trâmite de apreciação e votação. O grupo é formado por 15 deputados.
Uma das expectativas é de que, através da reforma, o Brasil venha ter novo Código Eleitoral. O que está em vigor é de 1965. Também é esperado que seja elaborado o Código de Processo Eleitoral.
Principais temas em discussão na reforma eleitoral: cláusula do desempenho dos partidos e das coligações, atos preparatórios para as eleições, crimes eleitorais, inelegibilidade, financiamento de campanhas e propaganda eleitoral.