O ano de 2016 será um ano atípico para todos os brasileiros. Afinal, é quando irão ocorrer as tão esperadas olimpíadas. De 5 a 21 de agosto, o Rio de Janeiro será a capital mundial do esporte. Por conta do evento, diversos torneios serão adiantados. E no oeste paulista, a empolgação toma conta dos esportistas, até mesmo os que não irão participar da competição.
Caso de Mauri Rosolen, prudentino que cai nas piscinas em campeonatos da categoria master. "Eu tive um ano muito bom e espero que a próxima temporada seja ainda melhor. Apesar de não participar , todo o clima empolga e faz com que nossa disposição aumente para os treinos", afirma o atleta, que em 2015 conquistou cinco medalhas no Mundial de Esportes Aquáticos, em Kazan na Rússia.
Valéria Kumizaki foi eleita a melhor carateca da temporada pelo COB
Quem também comemora a temporada que passou é a carateca Valéria Kumizaki, que atingiu o tão sonhado objetivo, a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. "Eu fiquei muito feliz com o ano que passou, muito agradecida a Deus. E coisas boas já estão acontecendo para que seja um bom 2016. Quero muita saúde, força, determinação e que a minha família esteja bem, o resto a gente reza, treina e corre atrás", garante a atleta que recebeu do COB (Comitê Olímpico Brasileiro), o título de melhor atleta da modalidade, do Prêmio Brasil Olímpico.
Evolução
No ciclismo, o objetivo é evoluir e aumentar o desempenho. "Temos que focar nos garotos mais jovens e colocá-los em um patamar maior dentro da prática esportiva. Além disso, aos meninos que já estão totalmente adaptados, dar condições para que eles sejam campeões em grandes provas, como a Volta do Futuro e o Campeonato Brasileiro de pistas", fala Eber de Almeida Boscoli, coordenador do time Boscoli Competições/Grupo Belmont.
Se todos eles irão acompanhar os Jogos Olímpicos apenas pela TV, para um atleta da região será diferente. Bruno Lins Tenório de Barros, da Fundacte/Centro de Excelência/Semepp, estará nas pistas para a disputa do revezamento 4x100 metros, representando a seleção brasileira. "Me emociono só de imaginar. Participar das olimpíadas em casa é algo muito bom. Ainda não me sinto ansioso, mas tento me imaginar no palco e ficar tranquilo, afinal estarei em casa", argumenta.
