A comunidade médica de Presidente Prudente recebeu com entusiasmo a apresentação da mais recente inovação da Unilab em tecnologia de diagnóstico. Médicos especialistas presentes no evento destacaram a precisão e rapidez como os principais diferenciais do novo equipamento, que promete transformar o diagnóstico e tratamento de diversas infecções.
José Wilson Zangirolami, infectologista, ressaltou a importância desses atributos. "O que realmente importa nessa tecnologia é a precisão e a rapidez. Nós conseguimos resultados muito rápidos, com precisão, o que facilita o trabalho do médico", afirmou. Ele enfatizou que essa agilidade no diagnóstico, em apenas duas horas, permite o início imediato do tratamento, otimizando a recuperação do paciente e evitando o uso desnecessário de antibióticos que poderiam não ser eficazes.
O pneumologista Dr. Guilherme Lorenz corroborou a visão, salientando o impacto positivo na prática diária. "Sem sombra de dúvidas, isso vai vir e contribuir demais aí para nossa prática diária, principalmente pela rapidez no diagnóstico, e isso vai, com certeza, facilitar o tratamento, agilizar a melhora do paciente, contribuir para melhores resultados aí no dia a dia, no tratamento dos pacientes com infecções respiratórias", explicou.
Outro pneumologista, Alexandre Portelinha, detalhou o avanço tecnológico por trás do equipamento, denominado "Female Ray". "Essa tecnologia é uma tecnologia molecular. O que significa isso? Ela consegue identificar o microrganismo em poucas horas", explicou. Ele contrastou a nova abordagem com as técnicas tradicionais, que podem levar de três a cinco dias para identificar a bactéria ou vírus causador de uma doença.
A nova tecnologia da Unilab, com sua capacidade de identificar microrganismos de forma rápida e precisa, representa um salto significativo na medicina diagnóstica. A expectativa é que essa inovação não apenas agilize o tratamento e melhore os resultados para os pacientes, mas também contribua para um uso mais racional de medicamentos, combatendo, por exemplo, a resistência bacteriana.
Fotos: Sinomar Calmona
Infectologista Alexandre Portelinha: “A tecnologia consegue identificar o microrganismo em poucas horas, em contraste com as técnicas tradicionais que podem levar de três a cinco dias para identificar a bactéria ou vírus causador de uma doença”
Pneumologista Guilherme Lorenz: “Vai facilitar o tratamento, agilizar a melhora do paciente, contribuir para melhores resultados aí no dia a dia, no tratamento dos pacientes com infecções respiratórias"
Infectologista José Wilson Zangirolami: “O que realmente importa nessa tecnologia é a precisão e a rapidez”