Promover análises de mercado e novas oportunidades para a pecuária brasileira são alguns dos objetivos do Fórum Pecuária Brasil 2022. São esperados cerca de 300 participantes presencialmente, como pecuaristas, prestadores de serviços, fornecedores de insumos e equipamentos, entidades de classe, especialistas, e representantes do mercado financeiro, do setor público e da indústria.
O evento é nesta quinta-feira, dia 14, a partir das 8h, em um hotel da capital paulista. A iniciativa é da DataAgro, com apoio da Associação GPB (Grupo Pecuária Brasil). "O encontro visa ainda fomentar debates sobre mudanças no padrão do consumidor de carne bovina, boas práticas de produção, novas tecnologias, políticas públicas, discussões sobre indicadores de qualidade que auxiliam na tomada de decisão do setor pecuário e integração entre todos os elos da cadeia", disse Luiz Roberto Zillo, diretor executivo do GPB e coordenador técnico do Balizador GPB/Datagro.
Alguns dos principais temas que serão discutidos são: Agropecuária Brasileira no Contexto do Abastecimento Mundial; Balizador GPB Datagro e Cenário do Mercado Atual; Os Desafios de Descarbonização e Sustentabilidade; Presença da Carne Brasileira no Mundo - Desafios da Indústria; Mercado Futuro do Boi Gordo e a Retomada da Liquidez; Panorama Geral do Mercado e Perspectivas; Desafios da Intensificação da Pecuária Brasileira; e muitas novidades.
A programação completa do evento, com o nome dos palestrantes de cada painel, pode ser conferida no site www.norteagropecuario.com.br.
“Quando esta proibição ocorrerá no Brasil? E até quando os pecuaristas brasileiros aceitarão passivamente esta propaganda enganosa? Está na hora de reagirmos. Devemos reivindicar para que seja praticada a verdade. Se plant based não é carne – aliás, são alimentos super processados, cujos efeitos ainda não estão claros no organismo –, então não pode ser denominada como carne. Simples assim”.
Nabih Amin El Aouar, cardiologista, pecuarista e presidente da ACNB (Associação dos Criadores de Nelore do Brasil), sobre o governo da França, que proibiu uso de nomes de “carne” como "bife" e "salsicha" em alimentos proteicos à base de plantas.
“Confinamentos são cada vez mais estratégicos”
Em entrevista ao Agro & Negócios, da Rádio 101,1 FM de Presidente Prudente, Hugo Mello, engenheiro agrônomo e analista de mercado da Scot Consultoria, que integrou a expedição Confina Brasil, fala dos trabalhos desenvolvidos no oeste paulista. Para ele, o confinamento tem sido cada vez mais estratégico na região.
"Os negócios perante o confinamento estão se tornando estratégico, não só no ponto de vista zootécnico, mas passa a ser investimento financeiro, que atraia capital de pessoas que conseguem enxergar algo lucrativo no segmento", disse, na entrevista concedida ao jornalista prudentino, Cristiano Machado.
Confira a íntegra da entrevista no www.norteagropecuario.com.br.
