Um juiz de Fortaleza, a bela capital do Ceará, achou que era dono da esposa e partiu pra cima dela no mau sentido. Partiu para a ignorância, assim como o Putin e o Zé Lensky, o presifake da Ucrânia. O magistrado agrediu a mulher, que é médica. Sua Excelência Excelentíssima se achou no direito - e no esquerdo - de fazer o que fez e o caso foi parar na Polícia.
A mulher deu queixa do gajo togado na Delegacia da Mulher. Ela foi atendida por uma delegada, que cumpriu o seu papel. Foi instaurado o Boletim de Ocorrência, BO, no jargão policial. Ao saber que a esposa se queixou dele na delegacia, o juiz ficou Putin da vida. Ficou uma onça. Ou uma arara togada, tanto faz.
Ele foi à delegacia tirar satisfações com a delegada, presumindo que sua "carteirada" daria certo. Não deu. Sua Excelência Excelentíssima caiu do cavalo. Ou tropeçou na toga. Ele queria se apoderar do BO, mas a policial não se intimidou com essa história do "sabe com quem está falando?"
Ela se recusou a entregar o Boletim de Ocorrência ao juiz e fez muito bem em agir assim, fazendo valer a sua autoridade e deixando claro que a lei é para todos. A delegada teve o apoio dos policiais que trabalham com ela. Já o magistrado deixou a delegacia com a "toga entre as pernas". Agora, o Tribunal de Justiça analisa o caso, aliás, caso de polícia.
Também no Ceará, mais precisamente em uma cidade do interior, um juiz resolveu implicar com um vizinho. Motivo pra lá de banal: o gato do vizinho defecava, se é que posso dizer assim, no majestoso jardim da casa do magistrado.
Ele processou o vizinho. Não se sabe que fim levou o bichano, que certamente não foi "treinado" pelo dono para "enterrar" as fezes, como faz todo gato que se preze.
DROPS
Classificado: nudista vende cabide por falta de roupa.
A hora é grave. Os minutos e os segundos também.
Assustado com o preço do leite? Beba leite de onça.
Era magro, mas fazia regime por causa do peso na consciência.
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