Imagine um relógio. Um relógio não funciona sem bateria, também não marca as horas se tiver com problemas na engrenagem ou sem um de seus três ponteiros. Inclusive, caso não haja a manutenção necessária, começa a atrasar gradativamente até que para de vez...
A definição de representatividade que consta no dicionário da língua portuguesa, basicamente é a junção de interesses de um grupo (seja um partido, uma classe, um movimento ou uma nação) na figura do representante; de forma que aquele que fala em nome do coletivo o faz comprometido com as demandas assertivas.
Já parou para pensar que nossa região não elege um deputado federal conterrâneo desde 2010?! Isso pode ter causado muita morosidade econômica, já que uma das funções dos representantes na Câmara dos Deputados é a aplicação adequada dos recursos públicos.
Eleger um candidato do nosso berço é valioso para garantir uma representatividade política que contribua para conquistar mais recursos que atendam as necessidades do município nas questões relativas à saúde e educação, quanto em diversas outras áreas. Obviamente, depois de eleito (a), isso deve ser cobrado e fiscalizado!
Evidentemente que vivemos numa democracia e todo candidato tem direito de buscar um voto que deseja, mas cuidado com os paraquedistas, sobretudo aqueles que aqui vêm para buscar o seu voto de confiança e depois de eleito não mais retorna.
Sem representante nas cadeiras legislativas e federais, nossa região, a qual abrange 53 municípios, perde a força em realizar obras que contribuam para o desenvolvimento econômico, já que a renda da municipalidade também advém de emendas parlamentares.
Assim como o relógio que marca o tempo, não usar o tempo ao nosso favor é desperdício. Não dá mais para perdermos mais quatro anos sem ao menos um representante em Brasília, e que de fato, conheça nossas necessidades.
