Polícia Civil prende homem acusado por tráfico de drogas em conjunto habitacional

Equipe de Álvares Machado esteve no apartamento do indivíduo onde encontrou maconha escondida dentro do congelador da geladeira

REGIÃO - ROBERTO KAWASAKI

Data 29/03/2021
Horário 17:45
Foto: Polícia Civil
Análise de aparelho celular poderá ajudar a polícia a chegar a outros nomes envolvidos no comércio de drogas
Análise de aparelho celular poderá ajudar a polícia a chegar a outros nomes envolvidos no comércio de drogas

Na tarde de hoje, a Delegacia de Polícia Civil de Álvares Machado prendeu um homem de 33 anos, suspeito de vender drogas em um conjunto habitacional da cidade. O investigado já havia sido condenado por tráfico e associação em 2009.

Conforme o delegado  João Paulo Tardin, atualmente, além da venda de entorpecentes, o indivíduo também trabalha como mototaxista e reside com a esposa. Foi no imóvel do casal, que fica em um conjunto de prédios formado por apartamentos, que houve o flagrante.

De acordo com a autoridade, há algum tempo o acusado já estava na mira do Setor de Investigações. A suspeita da polícia é de que a venda de entorpecentes ocorria no conjunto habitacional em que reside.

“Os investigadores aprofundaram as atividades de inteligência policial e elucidaram que o suspeito estaria na posse de considerável quantidade de maconha, supostamente ocultada no interior de seu imóvel residencial”, explica. 

Com base nesta informação, os policiais foram ao endereço e encontraram o suspeito e a esposa, que foram informados sobre o motivo da diligência. Após autorização do casal, a equipe iniciou o procedimento de busca, o que resultou na localização de um tijolo de maconha e uma porção da mesma droga, que estavam dentro do congelador da geladeira. 

Devido ao flagrante, o homem recebeu voz de prisão e foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil onde permaneceu preso.

 “O sucesso das diligências nesta data ilustra o enfrentamento direto ao tráfico de drogas que vem sendo desempenhado pela Polícia Civil, alicerçado na conjugação de inteligência policial e atuações de campo”, salienta Tardin. 

Um aparelho celular apreendido será periciado. A análise poderá ajudar a Polícia Civil a chegar a outros suspeitos e, assim, dar prosseguimento na investigação. 

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