Entre os dias 26 e 30 de maio, a Unoeste (Universidade do Oeste Paulista) promoveu, no campus II, a 6ª edição do Programa Meninas na STEM — uma iniciativa que busca incentivar a participação de meninas no universo da Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, áreas conhecidas internacionalmente pela sigla STEM (em inglês). Coordenado pela Profa. Dra. Patrícia Antunes, o projeto é realizado desde 2018 e já recebeu mais de 2.300 estudantes do ensino médio de Presidente Prudente e região. O objetivo é romper barreiras culturais e sociais que ainda afastam meninas das carreiras científicas e tecnológicas, oferecendo experiências práticas, oficinas e contato direto com profissionais da área. “A proposta é mostrar para essas jovens que o universo STEM também é lugar delas. É preciso desconstruir estereótipos e abrir portas para que mais mulheres ocupem esses espaços”, destaca a professora Patrícia. O Meninas na STEM é parte de um movimento global apoiado pela ONU e Unesco, que reconhecem a importância da equidade de gênero no desenvolvimento científico e tecnológico das nações. A iniciativa na Unoeste se destaca por promover atividades dinâmicas, inspiradoras e educativas, fortalecendo a autoestima e o interesse das alunas por profissões que historicamente foram dominadas por homens. O evento de 2024 contou com palestras, visitas a laboratórios, experimentos científicos e rodas de conversa com pesquisadoras e docentes da Unoeste, criando um ambiente de estímulo e pertencimento. Com edições anuais, o programa segue como um dos principais projetos da universidade voltados à educação transformadora e à promoção da diversidade na ciência.
Crédito: Homéro Ferreira
MENINAS NA ATIVIDADE NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA
BOM DIA
Há mais de um século, o escritor Mark Twain disse: “Não há tempo, tão curta é a vida, para discussões banais, desculpas, amarguras, tirar satisfações. Só há tempo para amar, e mesmo para isso, é só um instante.”
SEXTA 13
A tradicional e enigmática sexta-feira 13 acontece pela primeira vez em 2025 na próxima semana, dia 13 de junho, e como sempre, promete movimentar o imaginário popular com superstições, lendas e, claro, um toque de mistério. Associada há séculos ao azar por muitas culturas, a combinação da sexta-feira com o número 13 é envolta em mitos e simbolismos que atravessam gerações. No entanto, para outros, trata-se de uma data de sorte, espiritualidade ou simplesmente mais uma sexta-feira qualquer.
SIMBOLISMO
Apesar do clima de brincadeira e misticismo que ronda a data, a verdade é que a sexta-feira 13 se tornou um marco cultural. Filmes de terror, tradições folclóricas, simpatias e até promoções comerciais costumam surgir como forma de aproveitar o simbolismo da ocasião. Neste ano, o fenômeno se repete apenas uma vez: justamente em junho. Ou seja, quem acredita em energias, mistérios e presságios, já pode se preparar.
E VOCÊ
Vai aproveitar a sexta-feira 13 para desafiar a sorte, seguir alguma tradição ou apenas curtir o clima curioso que envolve a data? Uma coisa é certa: supersticioso ou não, esse é sempre um dia que chama atenção.
HISTÓRIA
Observando outro dia o movimento de pessoas sendo atendidas no Hospital de Esperança, lembrei dos nomes dos abnegados que idealizaram e lideraram o início dessa construção tão importante: desde o idealizador Antonio Sérgio Querubim, passando por Bernardete Querubim, Maria Auxiliadora Freitas Constantino, Ana Constantino, Stanley Zaina e Antonio Plácido Pereira, entre outros, mais adiante como Roberto Gurgel, e na arrancada final da obra o esforço gigante de José Hilário Pasquini que se dedicou seis anos ao HE até o início das atividades.
SANTUÁRIO
Única cidade do Brasil com o nome do Santo Padroeiro das Causas Justas e Urgentes, Santo Expedito constrói o seu santuário, que deverá atrair milhares de fiéis romeiros e visitantes de todo país.