Hollywood perdeu um de seus atores mais icônicos. No caso, Robert Redford que foi embora deste insensato mundo enquanto dormia em seu rancho, em Utah, nos EUA. Tinha 89 anos. A causa da morte ainda não foi divulgada.
Era respeitado como ator e diretor. Aliás, como diretor assinou "Gente Como a Gente", premiado com o Oscar de melhor diretor. Redford também ganhou um Oscar honorário. A partir dos anos 60 do século passado, ele começou a se destacar nas telonas.
Entre os seus maiores sucessos estão, por exemplo, "Butch Cassidy" (1969), "Golpe de Mestre" (1973) e "Todos os Homens do Presidente" (1976). Há também "Descalços no Parque" e "Caçada Humana", sendo que neste segundo filme ele contracena com Marlon Brando e Jane Fonda. A meu ver, "Caçada Humana" expõe a face violenta de grande parte da sociedade americana. O diretor Arthur Penn era especialista nisso.
Redford passava a imagem de um homem bom e discreto. Era avesso às badalações, tão comuns em Hollywood. Ele preferia viver isolado em seu rancho, em Utah. Era ambientalista, mas não gostava de ser chamado de ativista. Ficava na dele. Fundou o Festival de Sundance, que dá uma força para o cinema alternativo.
Seu último filme foi "O Velho e a Arma" (2018), onde interpreta um ladrão em fim de carreira. Redford teve duas tragédias pessoais: perdeu dois filhos vítimas de doenças. Ele deixa a esposa e dois filhos do primeiro casamento. Setembro difícil este.
DROPS
Filme da Semana em Brasília: "O Bobo da Corte", estrelando Zius Fiu-Fiu.
Governanta é a esposa do governador.
Os preços estão maiores do que ovo de avestruz, enquanto o salário é menor do que ovo de beija-flor.
Se você não consegue chorar lágrimas de crocodilo, tente lágrimas de jacaré.
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