Estamos diante de um cenário que nos impulsiona a repensar qual caminho ou estratégia poderemos adotar, se entendermos que de alguma maneira nossa contribuição valha a sua tentativa. Mas, qual cenário que estamos necessitando de tanta rebusca para que algo seja feito em benefício de todos que querem a sua renovação? O cenário? Praticamente todos! Seja na saúde, no transporte, na educação, na segurança pública, no esporte, na cultura, etc. Basta ver e sentir qual nossa intenção neste exato momento está ligada, para que o interesse tenha sua prestigiosa atenção precisa naquilo que acredita que dará ou deu certo.
Pois bem, a ideia não é criar jargões, muito menos reinventar a roda, algo que nostalgicamente naquele tempo grande parte das coisas foi bem aceita. Nada disso. Cada época tem e teve seu tempo sublime. Há nisso, evidências que devido às boas intenções, uma simples tentativa de sugerir com que as coisas pudessem crescer, evoluir, ou melhor, ter e ser referência como no esporte, é relevante o que já foi proposto e vivenciado naqueles tempos. Voltar ao tempo e dizer o que verdadeiramente precisa se fazer é desafiar a inteligência de muitos, que por um bom tempo pode fazer daquilo que entendia que seria o melhor, ou pelo menos um caminho, pois não faltava, havia “conceitos”.
As intenções, desde quando vem se arrastando devido sua necessidade, numa abrangência de se unificar (ou mesmo escalonada) com probabilidades maiores de fortalecer junto às entidades, escolas, poder público, agremiações, dentre outros, no conceito “esportes”, tendo como referência de que Presidente Prudente, maior da região, findaria sua credibilidade na formação mais abrangente de possíveis e futuros representantes das modalidades esportivas.
Mas o caminho, por enquanto, continua sendo árduo, devido à gigante torre de babel não ser implodida. Nesse pleito, numa extensão única de desejos como prevalência de algum legado fique à espreita de uma marca de alguém com mais audácia e proatividade de sua conduta.
Acredito que colocar o “esporte futebol” como sendo um propulsor de demanda maior é assunto para outro momento, pelo menos no Brasil. A visão é fazer com que as outras modalidades, mesmo tendo um baixo aproveitamento de participações pelas crianças e adolescentes, é preciso que não se abstenha de sua capacidade de captação, pois há muita gente em busca desses encontros. Seja qual for o lugar que estejam vivenciando e praticando essas outras modalidades, como o vôlei, o basquete, o futsal, o tênis de mesa, o judô, karatê, o xadrez, entre outros. Mesmo os esportes, considerados como novos para o momento, o beach tennis, badminton, entre outros, tenha a sua praticidade por muitos. Todos eles sobrevivem hoje num ambiente chamado de elefante branco.
É preciso buscar ações de retorno que consolidem, proeminentemente de sua permanência e que garantam eficácia por anos de sua plenitude. Ninguém chega a lugar nenhum sozinho! Atenção velha guarda: o esporte vem sendo desafiado e muito dessa sua carência. E nisso iremos reforçar e complementar no próximo artigo. Até lá...