Como todo mundo está percebendo na própria carne, nunca houve um período em que olhar para a saúde pública teve tanta importância! A pandemia causada pelo novo coronavírus trouxe um impacto enorme ao setor, extrapolando, inclusive, os efeitos da própria doença Covid-19.
O possível colapso no sistema preocupou a todos que têm compromisso com o bem estar público. E é nessa linha, que minhas maiores preocupações como homem público sempre estiveram voltadas.
O que posso fazer, estou fazendo: medidas para ajudar nessa batalha. Destinei, por exemplo, mais de R$ 3 milhões de emendas parlamentares para a Saúde do oeste paulista. Outro montante de R$ 1 milhão, também de emendas da minha cota pessoal, será destinado a hospitais filantrópicos e santas casas. Trabalhei ainda junto ao governo do Estado de São Paulo pela liberação de mais R$ 8,5 milhões para 100 municípios da região combaterem a pandemia.
Solicitei também ao secretário estadual da Saúde, José Henrique Germann Ferreira, recursos emergenciais para que hospitais da região concentrem centros de atendimento de referência para casos do Covid-19. O HRC já vai receber aproximadamente R$ 2 milhões, por três meses, para reforço ao atendimento de pacientes.
São pequenas amostras do meu trabalho mais recente. Desde sempre, parte do meu mandato é dedicada a fortalecer e melhorar as condições do serviço médico da rede pública e das santas casas de São Paulo.
Em 2019, trabalhei junto ao governador João Doria para ampliar o programa “Corujão da Saúde” para a região de Presidente Prudente, o que resultou em mais de 48 mil exames. Atuo incansavelmente para instalar um polo da Rede Lucy Montoro - referência no atendimento a pessoas com deficiências físicas ou portadoras de doenças incapacitantes - na região de Prudente.
Dedico boa parte do meu trabalho para melhorar as condições de atendimento do Hospital Regional do Câncer de Presidente Prudente. Destinei em 2019 R$ 1 milhão de emenda parlamentar para a instituição, além de trabalhar fortemente para que o Estado assuma a administração do hospital.
Além disso, estou articulando junto à Secretaria Estadual da Saúde a instalação de AMEs (Ambulatório Médico de Especialidades) Cirúrgicos em Presidente Prudente, Assis, Dracena e Tupã, para a realização de cirurgias eletivas.
Não podemos desviar o olhar das pessoas mais necessitadas, dependentes do poder público. São essas que mais sofrem com a crise. Para isso, somente com uma ação coordenada de toda a sociedade, será possível atravessar esses momentos de enorme dificuldade. Esse é o remédio.
