"Dú Nosso Jeito”: prudentino se destaca na Bahia

Ainda na pandemia, Fael di Sampa (voz, violão e cavaco) convidou Ezequiel Campos (voz e pandeiro) e Gerffte Vitório (surdo e percussão geral) e montou o grupo que caiu no gosto do público

VARIEDADES - DA REDAÇÃO

Data 08/10/2023
Horário 01:04
Foto: Divulgação
Fael Di Sampa, do interior de Sampa pra Vitória da Conquista (BA)
Fael Di Sampa, do interior de Sampa pra Vitória da Conquista (BA)

Fael di Sampa, que adotou Presidente Prudente como sendo sua terra, vive atualmente na Bahia onde dá segmento a sua arte sendo o proponente de um grupo de pagode batizado por ele há dois anos e cinco meses como: Dú Nosso Jeito. Segundo o artista, samba e pagode romântico com qualidade e o diferencial de incluir clássicos da MPB (Música Popular Brasileira) no repertório dão a tônica sem perder a identidade do gênero do grupo sob o comando da produtora, Lais Lima, com Ezequiel Campos (voz e pandeiro), ele Fael di Sampa (voz, violão e cavaco) e Gerffte Vitório (surdo e percussão geral), acompanhados pela banda composta por Jorge Campos (contrabaixo), Adriano Porto (piano/teclado) e Ítalo Alexandre (bateria).

“Quem não nos conhece, convidamos a seguir o grupo pelas redes sociais @dunossojeitooficial e pelos principais apps de música digitando ‘Dú Nosso Jeito’ na busca. E aos prudentinos e amigos das cidades vizinhas, em breve estaremos em Presidente Prudente e região através da SDR Entretenimento do Robert Kirihara”, anuncia Fael.

Ele menciona que Dú Nosso Jeito conta com três músicas autorais: “Bye Bye”, “Deixa Tudo Como Tá” composta pelo conterrâneo Thiaguinho e Dudu Borges que, inclusive, incentivou e autorizou a regravação e “Ex-Casal de Namorados”.

“Além de um álbum ao vivo, reunindo grandes sucessos da atualidade, disponíveis nos principais apps de música e também em playlists no Spotify, como por exemplo; ‘Pagodeaar’ e ‘Os Melhores Pagodes do mundo’. Além desses trabalhos autorais que já temos, pretendemos ainda em 2023 gravar um audiovisual na Bahia, breve divulgaremos mais detalhes em nossas redes sociais”, adianta o prudentino.

Fael confessa que este novo trabalho, particularmente, está e continuará sendo um grande desafio para ele, uma vez que ainda tem um trabalho solo ativo, disponível na internet.

“Porém as expectativas com o grupo são gigantescas, não só pelo vocal, Ezequiel Campos qual tem um talento absurdo, mas também pela equipe musical de extrema qualidade que temos atualmente. São apenas, pouco mais de dois anos e já colhi frutos que levei quase 10 na carreira solo para colher”, frisa o prudentino.

UM NOVO COMEÇO

Fael conta que já estava rodando pelo Nordeste com seu trabalho solo e também produzindo alguns artistas/bandas. Um pouco antes da pandemia, ele tirou férias para acompanhar sua esposa, Patty Rangel, para visita a sua sogra que naquele momento estava em um quadro de AVC (Acidente Vascular Cerebral), em Vitória da Conquista, na Bahia. “Devido a gravidade, decidimos por um período indeterminado, residir na cidade para um melhor cuidado com a minha sogra”, lembra como se fixou em solo baiano.

Com a chegada da pandemia, restrições que eram obstáculos significativos para o mundo da música, transformando o palco em um espaço vazio e dificultando a conexão com o público Fael ficou como praticamente toda a classe, impossibilitado de retomar suas atividades musicais solo pelas restrições em vários Estados.

Era nesse contexto em que ele se encontrava no final de outubro de 2020, quando foi convidado por alguns artistas locais para participar de lives e em uma delas conheceu o vocalista, também paulistano Ezequiel Campos.

“O convidei para montar um projeto acústico, com dois vocais para poder voltar a trabalhar com a música mesmo sendo um trabalho local, a priori. O projeto fluiu tanto que transformá-lo em um grupo foi inevitável já que éramos figuras conhecidas do movimento, samba e pagode”, recorda Fael quando exatamente com a flexibilização das restrições, no dia 21 de abril de 2021 surgia o nome, “Dú Nosso Jeito” batizado por ele mesmo, e já continuando a ter a MPB (Música Popular Brasileira) no repertório, mesmo em ritmo de samba e pagode, um trabalho realmente original, diferente do que víamos à época.

CAIU NO GOSTO

Em pouco tempo, a banda caiu no gosto do público e ganhou o apelido carinhoso de “Pagode Paulista”, graças aos sotaques dos integrantes paulistanos. Atualmente, com um repertório que passeia entre os clássicos da MPB, pagode dos anos 90, pagode atual e músicas autorais o grupo vem em uma crescente impressionante. “Seguimos conquistando uma audiência cada vez maior e fazendo uma música de altíssima qualidade”, pontua Fael de Sampa.

SERVIÇO

Contato para Shows: (77) 98834-4201 / (82) 99944-6822 | Email: dunossojeitooficial@gmail.comredes sociais instagram/facebook: @dunossojeitooficial / @faeldisampa.

 

 

 

 

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