"Galante e Sanguinário"

DignaIdade

COLUNA - DignaIdade

Data 16/12/2025
Horário 07:34

O fora-da-lei Ben Wade (Glenn Ford) é capturado após assaltar uma diligência e o proprietário do local oferece uma grande soma em dinheiro ao homem que se dispor a levar o bandido até a estação de trem mais próxima para ser enviado a julgamento. O pacato fazendeiro Dale Evans (Van Heflin), com problemas financeiros, aceita o encargo a fim de ajudar a família. Durante o trajeto, várias pessoas irão tentar impedir a prisão do pistoleiro, enquanto Dan faz de tudo para protegê-lo e cumprir sua missão. Faroeste clássico dirigido pelo mestre Delmer Dalves em preto e branco em 1957 com título original “3:10 To Yuma”, que se refere ao horário do trem que irá levá-los a Yuma. 
    
Lembrar de levar os nomes dos remédios nas consultas
Muitos idosos são propícios à chamada polifarmácia (utilização de acima de cinco tipos diferentes de medicamentos crônicos ao dia) em decorrência da possibilidade de inúmeras doenças crônicas e degenerativas que são mais susceptíveis. Quantos idosos não tomam mais de um remédio para pressão alta? Outros para diabetes? Somado a algum para colesterol, dor nos ossos, alguma vitamina e algum tipo de remédio controlado para ansiedade, insônia ou depressão? A grande maioria! Nem sempre é fácil lembrar de cabeça os nomes dos medicamentos, tanto os nomes comerciais como os princípios ativos de seus componentes; mais difícil ainda é lembrar das mg de todos eles. Quando um idoso vai consultar, principalmente pela primeira vez em algum novo especialista, seja de que especialidade for, é muito importante que o novo médico saiba quais são os remédios em uso. O profissional precisa saber qual medicamento combina com o outro: as chamadas interações medicamentosas; quais podem ser tomados juntos ou separados. Além disso, se preciso for fazer algum ajuste no tratamento de doenças que já estão sendo tratadas, é bem possível que se somem medicamentos de ação parecida, ou até de mesmo princípio ativo, com nomes comerciais diversos. Se não dá para guardar tudo de cabeça, leve anotado numa folha de papel, ou as receitas antigas, ou até mesmo as próprias caixas dos medicamentos. Não adianta falar que está tomando um branquinho pequenininho ou um amarelo grandão, porque é praticamente impossível, diante da infinidade de arsenal terapêutico existente na indústria farmacológica, que se reconheça qual o remédio em questão, por simples descrições de cores e tamanhos.  Ajude seu médico a te ajudar. 

Dica da Semana

Livros

“Viver é Perigoso?”:
O que as estatísticas dizem e as pessoas pensam sobre os riscos do dia a dia. Autor: Michael Blastland e David Spiegelhalter. Editora Três Estrelas. Os autores, um jornalista e um estatístico analisam numerosas atividades que praticamos em nossos cotidianos e apontam quais delas representam algum fator de risco ou perigo. 


 

Publicidade

Veja também