Novidade:
O novo filme da Disney, protagonizado por Emily Blunt e Dwayne Johnson, prova mais uma vez que a receita do estúdio funciona para divertir quem assiste com tramas gostosas de assistir e aventuras no estilo “Piratas do Caribe”, mas de um jeito mais morno e confortável. O longa conquistou 6,7 no IMDB e 63% no Rotten Tomatoes, mas com aprovação do público de 92%.
História:
Emily interpreta Lily, uma mulher à frente do seu tempo no início dos anos 1900, que se aventura na Amazônia brasileira em busca de uma árvore ancestral com um enorme poder de cura, que mudaria o futuro da medicina e acabaria com a guerra. Nessa empreitada ela conhece Frank, seu parceiro e proprietário de um barco em ruínas.
Redenção:
Frank é um barqueiro que leva turistas por uma trilha com experiências fantásticas e falsas, que tem um teor cômico, com as famosas “piadas de tiozão”, que se mostra um falsário, mas constrói a jornada de um herói trágico procurando sua redenção.
Clássico:
A trama se assemelha muito com o clássico “The African Queen” de 1951, onde o casal protagonista se desentende constantemente, mas acaba se apaixonando e chega a seus objetivos juntos. Aqui temos mais alguns personagens como a tigresa e o irmão de Lily, ambos com seus momentos de brilhar e um desenvolvimento satisfatório.
Futuro:
Além de abordar lendas antigas e as entranhas da maior floresta do mundo, o filme funciona bem para um possível futuro parque da Disney, onde há nativos, magia, ação, aventura e romance entrelaçados. O enredo parece simples demais quando visto, mas há dificuldade em conciliar os inúmeros fatores e torná-lo algo “fácil”.
Família:
“Jungle Cruise” é um filme para toda a família assistir em uma tarde de domingo, um longa leve, inspirado em outros longas de grande sucesso. Disponível no Disney+.
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