GTEPS – Café da Pecuária! No dia 15 de setembro, segunda-feira, o GTEPS (Grupo de Troca de Experiências em Pecuária Sustentável) se encontra presencialmente para mais uma troca de experiências rica e descontraída. O tema será “Irrigação de Pastagens”, e o palestrante, Julio Cesar Thoaldo Romeiro, da Cati, conhece muito o assunto. Nos acompanhe também no Instagram/gtepspp!
Pecuária 222! Na seca, quando as condições de temperatura, luminosidade e pluviosidade limitam o acúmulo de massa pelas forrageiras, é comum que produtores desvalorizem o manejo da pastagem por conta da menor oferta e qualidade do alimento. Entretanto, essa prática pode comprometer tanto o desempenho animal durante o período crítico quanto a recuperação da pastagem na estação chuvosa seguinte. Para uma pecuária eficiente e rentável, o manejo cuidadoso da pastagem nestas fases é fundamental, exigindo um planejamento anual que ajuste a oferta de forragem às demandas do rebanho e às condições climáticas nas diferentes épocas do ano.
E os preços? SP - R$ 313,91 (AgroBrazil - 28/Ago.) - R$ 312,94 (Datagro - 28/Ago.). Escala - SP – 12,5 dias (Datagro - 28/Ago.). B3 - (28/Ago.): R$311,10 - Agosto/2025 e R$325,05 - Outubro/2025. Boi casado (atacado) - 19,40 (Scot Consultoria - 28/Ago.). Contrafilé - R$ 42,11/kg (infoiea.agricultura.sp.gov.br - 28/Ago.). Ovos - Cepea: R$ 155,14/cx 30 dúzias. (28/Ago.). Doritos - R$83,33/kg (supermuffato.com.br - 27/Ago.). Leite - Cepea - R$ 2,73 (jun-25). Suínos - Cepea: R$9,38 (kg vivo, posto) (28/Ago.). Frango - Cepea: R$ 7,18/kg de frango congelado (28/Ago.). Média Cepea - R$ 311,40 (28/Ago.). Bezerro - R$ 2.895,34 - R$ 13,68/kg PV. Milho - R$ 64,26/sc 60 kg e Soja - R$ 139,66/sc 60 kg (Cepea - 28/Ago.). Um boi gordo de 16,50 @ compra 1,77 bezerros. Uma @ de boi compra 4,85 sacos de milho ou 2,23 sacos de soja ou 43,37 kg de frango ou 33,20 kg de suíno vivo.
Queimadas! Produtores rurais e representantes de órgãos públicos participaram de uma capacitação voltada à prevenção e ao combate a incêndios em propriedades rurais. O evento foi realizado em Iracemápolis com o objetivo de reforçar a segurança, a sustentabilidade e o manejo responsável no campo. A iniciativa foi organizada pela Cati Regional Limeira, em parceria com a Usina Iracema (Grupo São Martinho), a Prefeitura Municipal de Iracemápolis, o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo e o Sicoob Cocre (Agência Iracemápolis) (cati.sp.gov.br).
Arriba! O México superou os Estados Unidos e se tornou o segundo maior destino da carne bovina brasileira em agosto de 2025. Entre os dias 1º e 25, o Brasil exportou 10,2 mil toneladas ao mercado mexicano, o equivalente a US$ 58,8 milhões, segundo dados da Abiec (canalpecuarista.com.br).
Boi! A baixa oferta de animais para abate tem dado suporte aos preços do boi gordo neste encerramento de agosto. Segundo pesquisadores do Cepea, frigoríficos de grande porte estão interessados principalmente em animais para exportação e, com isso, mantêm firmes os preços pagos por novos lotes e/ou concedem algum aumento, tanto para boi quanto para novilha. Ressalta-se que, desde julho, as exportações brasileiras de carne bovina apresentam resultados recordes. Já pecuaristas consultados pelo Cepea seguem na expectativa de preços maiores, negociando aos poucos. No Estado de São Paulo, o boi gordo vem sendo comercializado na casa dos R$ 310 (cepea.esalq.usp.br)
Carne! O consumo mundial de carne bovina em 2024 foi de 59,55 milhões de toneladas, um aumento de cerca de 2,10% frente a 2023. O maior aumento de consumo ocorreu na China, terceiro maior produtor e segundo maior consumidor mundial, com consumo estimado em 11,55 milhões de toneladas em 2024. O consumo nos Estados Unidos foi de 12,95 milhões de toneladas em 2024, um aumento de 2,55% em relação a 2023 e de 15,28% no período analisado. Entre 2014 e 2024, a União Europeia teve uma diminuição de consumo de -17,02% e, em 2024, um consumo de 6,26 milhões de toneladas. No Brasil o consumo em 2024 foi de 8,33 milhões de toneladas, com aumento de 4,77% no período e de 2,74% na comparação entre 2023 e 2024. Na Índia e na China, o consumo cresceu expressivamente entre 2014 e 2024, na ordem de 51,16% e 78,05%,respectivamente (cicarne.com.br).
