Caminhão tomba com batata-doce

PRUDENTE - THIAGO MORELLO

Data 17/05/2017
Horário 08:58
 

Um caminhão que carregava 15 toneladas de batata-doce caiu de uma altura aproximada de cinco metros, na manhã de ontem, na estrada das Três Pontes, prolongamento da Rodovia Ângelo Rena, em Presidente Prudente. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o motorista do veículo, 27 anos, tentou realizar a travessia de uma ponte de madeira, quando a lateral da estrutura cedeu e caiu em um córrego.

O condutor, na noite anterior, havia se perdido na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira - próximo ao Jardim Itapura II - e passou pela ponte, conforme a Polícia Militar.  No entanto, por medo que a estrutura viesse a ceder, ele optou por dormir no local e não fazer a volta. Na manhã de ontem, ele resolveu atravessar a ponte, porém, no momento em que efetuava a travessia, parte das vigas de madeiras se soltou, ocasionando o tombamento do caminhão até o córrego.

Jornal O Imparcial Vigas de madeira da estrutura cederam durante a travessia

No momento em que iniciou o atendimento, ainda de acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima já estava fora do veículo, com ferimentos leves no rosto e reclamando de dores no peito. Ela foi encaminhada até o HR (Hospital Regional) Doutor Domingos Leonardo Cerávolo, onde, segundo a instituição, recebeu atendimento da equipe médica e "encontra-se fora de risco aguardando resultados de exames".

 

Interdição

Agentes da Semav (Secretaria Municipal de Assuntos Viários e Cooperação em Segurança Pública) compareceram até o local e fizeram a interdição e sinalização do trecho. À reportagem, o assessor de da pasta, Ayrton Carlos Dias, informou que as medidas foram tomadas para "evitar futuros acidentes". A perícia compareceu ao local e deve apontar as principais causas da ocorrência.

Em relação ao tempo de interdição, o secretário municipal de Obras e Serviços Públicos, Rodnei Rena, relatou que a secretaria já está se mobilizando para realizar os ajustes necessários. "Nós iremos realizar o conserto da parte que cedeu. No máximo, em 30 ou 40 dias, o trajeto poderá ser feito novamente, sem nenhuma dificuldade", adianta.

 
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