Vende-se oficina por falta de mecânicos (hoje há trocadores de peças nas oficinas). Vende-se rádio por falta de ouvintes (há rádio em São Paulo com meia dúzia de ouvintes, talvez por causa de "defeito" na programação). Vende-se campo de nudismo por falta de peladas e pelados (ou ausência de adeptos do naturismo).
Vende-se sagui que só come sagu. Vende-se linguiça de Bragança Paulista e de outras cidades. Vende-se bacalhau sem cabeça. Vende-se sardinha da Sardenha. Vende-se serpente enrolada com serpentina. Vende-se elixir da juventude (você será eternamente jovem se abusar nas doses).
Vende-se estilingue por falta de passarinhos. Vende-se rim até para gente ruim. Vende-se pasta de dente para banguela (limpa as gengivas). Vende-se pente para calvos. Vende-se peruca para careca que não aceita ser chamado de "cabeça de ovo".
Vende-se loja de água mineral por falta de liquidez. Vende-se circo por falta de lona. Vende-se trapézio por falta de trapezistas. Vende-se burro que não se conforma em ser burro, já que gostaria de ser jegue. Vende-se a mãe, o que é a intenção dos vigaristas de sempre. Vende-se a venda da esquina e estamos conversados.
P.S.: Nosso pranto por Mino Carta, ícone do jornalismo brasileiro. Enfrentou a ditadura com coragem e brio. Criou jornais e revistas. Um grande homem e um grande jornalista. Não se fazem mais Minos Cartas como antigamente. Tivemos perdas importantes na mídia nos últimos dias: Jaguar, Veríssimo e Mino.
DROPS
Declaro guerra à guerra.
Os fins justificam os e-mails.
(autor desconhecido)
A hora é grave.
(Ulysses Guimarães)
Até os anjos falam inglês. Com sotaque!
(Mark Twain, escritor e humorista)
Quer comer bem? Restaurante, churrascaria, petiscaria e casa de carnes Mithan Sato, do André Sato. Dois endereços: Rua Eugênio Corazza, 487., J. São Geraldo, e Av. Ana Jacinta, 1.743. Fones: 3217-3287 e 3906-3055.