Evidentemente, numa dimensão a curto ou mesmo a longo prazo, com um destino que possamos dar a uma nação que, há 30, 40 anos atrás, era considerada um país do futuro, onde foi que não percebemos que ainda patinamos? Seja notável que nossa geração não tenha realmente entendido que, mesmo as mudanças ocorridas num período curto de quatro em quatro anos de uma gestão factícia de seus interesses, pois ainda e por enquanto muitos desses indicados vão e voltam.
Mesmo os verdadeiros entendedores e pesquisadores do assunto, como os historiadores, economistas, jornalistas, empresários, professores, filósofos, os pensadores de estratégias que possam mobilizar numa dimensão mais efetiva e assertiva de um país que precisa se achar. O PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil para 2025 é estimado em torno de 2,4% a 2,5%. Vários órgãos e instituições financeiras como o Ipea, Banco Central, o Ministério da Fazenda e o JP Morgan têm feito projeções e revisões para essa taxa ao longo do ano. Ainda precisamos evoluir em outros quesitos de extrema necessidade. Sabemos muito bem disso, mas ainda perpetuamos na espera.
O que hoje verdadeiramente, como as escolas, instituições, setores que buscam através da educação, mobilizar e edificar a essa nova geração, e fazer o que de melhor possa atribuir ações em busca de uma nação cada vez mais próxima de seu crescimento e desenvolvimento. Numa busca de novas situações, seja provável, mesmo os mentores que estudam minuciosamente sua performance como membros pensantes, pairam dúvida de que aquilo seja o mais próximo do que poderia ser o ideal. Nesse quesito de membros pensantes de suas melhores ideias, ainda se perdura a dúvida do caminho facilitador como visionária de uma população que acredita que pode ser importante.
Seja veementemente notável que os homens da política busquem uma renovação de seus argumentos (e que muitos de nós ainda acredita), mas jamais irão demonstrar no seu íntimo, o significado de seus interesses. Assim já dizia o nobre e notável médico neurologista e fundador da psicanálise, Sigmund Freud, que tudo em você e em mim emana de dois motivos: a necessidade sexual e o desejo de ser grande.
Mas nesse complemento de busca de ser grande, John Dewey, o mais profundo filósofo da América, opina um pouco diferentemente. Diz que a mais profunda das solicitações na natureza humana é “o desejo de ser importante”. O discernimento aos homens, pois creio que esse seja um dos grandes desafios de que ainda iremos enfrentar, devido a maior dificuldade que as pessoas têm, o senso de suas percepções, e que não estão ligadas na sua trajetória de valores.
