Concessionária abre 12 vagas para programa de aprendizagem a pessoas com deficiência na região

Interessados acima de 18 anos devem fazer inscrições até sexta pela internet; aprendizes terão acesso a conteúdos teóricos e vivências práticas, com remuneração e vale-transporte

REGIÃO - DA REDAÇÃO

Data 18/03/2024
Horário 16:14
Foto: Energisa
Thayná, diagnosticada com escoliose, é colaboradora da equipe de Atendimento da concessionária
Thayná, diagnosticada com escoliose, é colaboradora da equipe de Atendimento da concessionária

A Energisa Sul-Sudeste abriu oportunidades para o programa de aprendiz para pessoas com deficiência na região de Presidente Prudente. São 12 vagas disponíveis para homens e mulheres acima de 18 anos, que estejam cursando a partir do ensino médio e tenham disponibilidade para rotinas administrativas. Para concorrer a uma das vagas, os interessados precisam se inscrever até sexta-feira, dia 22, no Portal de Carreiras do Grupo Energisa (grupoenergisa.gupy.io/jobs/6882287).

O business partner de Recursos Humanos da Energisa Sul-Sudeste, Robes Eduardo Gomes Mataroli, explica que o programa será desenvolvido em parceria com o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), que ministrará os conteúdos teóricos aos aprendizes. “A parte prática será na Energisa, em Presidente Prudente, onde os aprendizes terão a oportunidade de se desenvolverem profissionalmente nas rotinas administrativas, atendimento a clientes internos e externos, acompanhamento de relatórios, elaboração de planilhas e controle de arquivos”, detalha, acrescentando que os contratados atuarão de segunda a sexta-feira, em horário comercial. 

Além da remuneração compatível com o mercado e vale-transporte, os aprendizes estarão em contato diário com profissionais de diferentes áreas, podendo ampliar seus conhecimentos e alavancar a carreira no setor elétrico. 

Aliás, foi essa determinação que fez com que a jovem Thayná Giovana Barbosa Batista, moradora de Regente Feijó, conquistasse o seu espaço na Energisa. Colaboradora da equipe de Atendimento, ela foi diagnosticada com escoliose ainda na infância e ingressou na empresa durante a pandemia.  

“Quando comecei a trabalhar na Energisa, aos poucos fui conhecendo meus colegas de trabalho e comecei a notar várias pessoas com algum tipo de deficiência. O que mais me impressionou é que aqui não há diferença no tratamento dos colaboradores com deficiência. Isso me deixou muito feliz e à vontade, pois eu estava sendo contratada e desenvolvida ‘não como uma cota’, mas como uma profissional plenamente capaz. Sei que tenho limitações, mas também tenho a certeza de que, com o meu trabalho, posso fazer a diferença no dia a dia das muitas pessoas que atendo dentro e fora da Energisa”, enfatiza Thayná.

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