Em um mercado cada vez mais exigente e dinâmico, a busca por atualização constante é fundamental para o sucesso de qualquer profissional. Pensando nisso, o CPO - Centro de Pós-Graduação em Odontologia tem se firmado em Presidente Prudente como a principal opção para cirurgiões-dentistas que desejam se especializar, aperfeiçoar técnicas e acompanhar as últimas inovações da área.
Localizado na Travessa Quintino Bocaiúva, 24, no bairro Vila Furquim, o centro se destaca pela oferta de cursos práticos e teóricos, desenhados para atender desde profissionais recém-formados até veteranos que buscam se reinventar. A proposta do CPO Prudente é ser um polo de conhecimento, indo além da sala de aula tradicional.
"Nosso objetivo é proporcionar uma experiência de imersão. Os alunos não vêm apenas para assistir a palestras; eles colocam a mão na massa, trabalham com equipamentos de ponta e discutem casos clínicos reais. Essa é a melhor forma de fixar o aprendizado e garantir que o dentista volte para sua clínica com segurança e novas habilidades", explica o diretor, Iugi Oshiai.
A grade de cursos é diversificada, abrangendo áreas de grande demanda no mercado, como Implantodontia, Ortodontia, Odontopediatria, Endodontia e Dentística, entre outras. Os programas de Atualização são ideais para quem precisa rever protocolos e conhecer novas tecnologias em um curto espaço de tempo, enquanto os cursos de Especialização oferecem uma formação mais aprofundada e completa.
BOM DIA
"O que faz andar a estrada?
É o sonho.
Enquanto a gente sonhar a estrada permanecerá viva."
(Mia Couto)
MANUAL DO BRASILEIRO
O empreendedor e investidor Davi Braga, casado com a prudentina Isabella Faustino, viralizou nas redes sociais nesta semana com uma publicação irônica que critica a facilidade com que as pessoas emitem opiniões sem, de fato, contribuir com soluções ou ações práticas. Com tom de humor, mas carregado de crítica social, Braga publicou o que chamou de "Manual do brasileiro", uma lista com três pontos:
Nunca construiu nada.
Tem opinião sobre tudo.
E ainda chama de “crítica construtiva”.
A publicação, que já acumula milhares de curtidas, compartilhamentos e comentários, gerou reações divididas. Enquanto parte do público se identificou com a situação — especialmente profissionais e criadores de conteúdo que lidam frequentemente com opiniões alheias —, outros viram exagero na generalização. A pergunta que encerra a publicação — “Quem também já passou por isso?” — sugere que a experiência é, de fato, compartilhada por muitos. O debate segue aberto: até que ponto as críticas são realmente construtivas? E quando viram apenas ruído?
AS CRITICAS VAZIAS
Para a psicóloga e analista de comportamentos digitais Marina Reis, posts como o de Davi Braga refletem um incômodo crescente em relação à cultura da crítica vazia. “Vivemos na era da opinião instantânea. Muitas vezes, as pessoas criticam sem conhecer o contexto, sem propor alternativas ou sem reconhecer esforços alheios. Isso pode desgastar relações e desestimular a criatividade e o empreendedorismo”, analisa.
FRUSTRAÇÃO COMUM
Davi Braga, que fundou sua primeira empresa ainda na adolescência e hoje atua como investidor e palestrante, não comentou adicionalmente a postagem, mas a brincadeira parece ecoar uma frustração comum entre quem está à frente de projetos — sejam empresariais, artísticos ou sociais.
