O potencial do agronegócio brasileiro, a forte dependência dos fertilizantes químicos importados, a possibilidade de entregar ao mercado produtos competitivos do ponto de vista socioambiental que entregam resultados efetivos e o necessário aumento da produtividade da agricultura – essencial para atender à crescente população mundial – juntam importantes players com sinergia e alinhamento para um propósito inovador.
Amaggi, Coopercitrus, Souza e Lucas Participações, Viola Participações e Tecnobeef estão criando uma empresa de fertilizantes sustentáveis, que cuida da vida do solo para transformar vidas humanas e contribuir para alimentar o futuro. Sua missão é oferecer uma alternativa inovadora e responsável, alinhada a valores fundamentais. Com fertilizantes organominerais, será cultivada uma agricultura sustentável. Com práticas responsáveis, será promovido um futuro produtivo, preservando a conexão vital com o meio ambiente. Com parcerias duradouras, trilha um caminho que conecta e beneficia a todos.
Em sintonia com a linguagem da terra, a empresa soma sustentabilidade e tecnologia para criar soluções que redefinem horizontes e fomentam transformações, construindo um legado de harmonia para as gerações futuras. Por meio da tecnologia, se propõe a buscar eficiência, otimização e produtividade para atender os agricultores. E investir em pesquisa e inovação para contribuir para a saúde da terra.
Soja, milho, cana, citros e café estão entre as principais culturas-alvo da empresa, que colocará no mercado uma gama de soluções para diversas outras culturas.
A primeira unidade industrial será instalada no município de Altair (SP), fortalecendo a economia local com geração de emprego e renda, e na primeira fase estima-se a geração de cerca de 150 empregos diretos. O plano é produzir 200 mil toneladas de fertilizantes sustentáveis no primeiro ano. O projeto foi submetido à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). (Da Texto Comunicação)
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Peixe BR questiona governo federal sobre importação de tilápia
Um lote de tilápia importada do Vietnã chegou ao Brasil em dezembro de 2023, causando muita preocupação à Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR) e à cadeia da produção de peixes de cultivo como um todo.
“Não temos informações se o lote passou por todas as análises de riscos sanitários, de maneira a garantir sua segurança para consumo. Da mesma forma, não conhecemos o processo de criação e de processamento da tilápia no Vietnã, o que também consideramos preocupante”, ressalta Francisco Medeiros, presidente da Peixe BR.
“Também temos muitas dúvidas sobre o custo da importação, tendo em vista que os valores pagos são inferiores ao custo de produção no Brasil. Isso é dumping”, assinala o dirigente.
“Além disso, a importação em si causa muita estranheza, já que o Brasil é o quarto maior produtor mundial de tilápia, cultiva a espécie seguindo os mais rígidos critérios de boas práticas – incluindo alimentação balanceada e controle sanitário. A tilápia brasileira prima pela qualidade e é, sem dúvida, uma das melhores do mundo. E a oferta interna cresce ano após ano”, complementa Medeiros. (Por Irvin Dias, da Texto Comunicação)
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