Feliz ano novo!

Aos meus leitores de todo o ano de 2023 e todos os anos anteriores que me acompanharam, um 2024 de muita paz, saúde e fraternidade. E que o amor possa ser o tempero constante, nos relacionamentos entre seus pares, trios e grupos. Aos que ainda não tiveram a oportunidade de ler meus artigos ou crônicas que tenham um ano novo cheio de surpresas boas e, tudo igual aos que me acompanham todas as sextas-feiras, aqui nesse espaço que me foi, gentilmente, cedido com muito carinho pelo jornal O Imparcial. Gratidão! 
O que desejo mesmo é o fim das guerras. Que tenhamos menos capacidade para criar armas, bombas e conflitos. Conhecemos a bomba de fósforo branco, que após sua explosão, dispersa na forma de partículas incandescentes e, ao entrarem em contato com o oxigênio do ar, se inflamam imediatamente devido à sua alta reatividade. Nesse momento, uma chama branca intensa é produzida, liberando uma grande quantidade de calor. O produto químico entra na corrente sanguínea envenenando órgãos como os rins, fígado e coração, e possivelmente causando falência múltipla de órgãos. E pode danificar o sistema respiratório, enfim, podem queimar tudo. 
De branco mesmo só conheço a paz. Infelizmente, conhecendo o “homem” com toda a sua ganância e onipotência, não podemos ignorar que para eles a guerra é mais lucrativa do que a paz. Ficaria aqui horas e horas elencando as modalidades de bombas novas e altamente destrutivas, a que estamos testemunhando nas guerras contemporâneas. Que nossa capacidade e criatividade girem em torno da saúde e o seu bem-estar comum. Que consigamos chegar à cura de algumas doenças como o câncer, depressão crônica e mal de Alzheimer, por exemplo. Infelizmente, não podemos ignorar que a doença é mais lucrativa do que a cura. Assim conclamam todos os laboratórios. 
Enfim, que a esperança e a fé possam crescer internamente, em cada um de vocês, como o fermento usado nas guloseimas que preparamos nas festas de final de todo o ano. A gratidão é sinônimo de senso humanitário e sinal de maturidade em relação às experiências de possíveis feridas no dia a dia. Finalizo com a canção de Jota Quest, que diz assim: “Vivemos esperando dias melhores, dia de paz, dias a mais, dias que não deixaremos pra trás. Vivemos esperando, o dia em que seremos melhores no amor, melhores na dor, melhores em tudo”. E com Mia Couto que esperto nos deixa esse poema: “Esperto é o mar que, em vez de briga, prefere abraçar o rochedo”. Feliz 2024!
 

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