Filme documentário de Vicentini Gomez leva 31 prêmios em festivais de cinema

“Ayrton Meninices no coração do Brasil” exalta a beleza do TO e conta a infância e adolescência de uma grande personalidade do automobilismo brasileiro

VARIEDADES - DA REDAÇÃO

Data 15/07/2022
Horário 21:37
Foto: Diaulas Ullysses
Nas gravações, Vicentini e o senhor Antonin, vaqueiro do Ayrton, que cuidava dele quando criança 
Nas gravações, Vicentini e o senhor Antonin, vaqueiro do Ayrton, que cuidava dele quando criança 

O filme documentário "Ayrton Meninices no coração do Brasil", do ator e cineasta prudentino, Vicentini Gomez, rodado nas cidades de Taipas, Dianópolis, Natividade, Almas, Porto Alegre do Tocantins e em São Paulo, no Kart, já começa a colher frutos de sua qualidade artística, que exalta a beleza e a cultura do Tocantins e conta a infância e adolescência de uma grande personalidade do automobilismo brasileiro. 
O longa documentário foi classificado e exibido nos festivais: NYC International Film Festival, Rome International Movie, Madrid International Movie, Cult Critic Movie, Knight Of The Reel, Five Continents International Film Festival, World Film Carnival – Singapore e Ukrainian Dream Film Festival, ganhando prêmios nas categorias de Melhor documentário (sete prêmios), Melhor diretor (sete prêmios), Melhor fotografia (seis prêmios), Melhor trilha sonora (seis prêmios), Melhor produção (dois prêmios), Melhor fotografia still (um prêmio), Melhor som direto (um prêmio), Melhor música cantada (um prêmio). 
“Ayrton meninices no coração do Brasil” é uma declaração de amor, um poema, um filme documentário com direção de arte inspirada em Salvador Dali, contando as histórias, fatos, causos e lembranças do ponto de vista dos amigos da infância, hoje recordadores, que conviveram com o Ayrton, representado pelo ator Rodrigo Dorado, dos 7 aos 17 anos, durante as férias escolares na fazenda Brejo, em Taipas do Tocantins. 
“Quando me foi apresentada a história, pelo jornalista Goianyr Barbosa, eu fui pensando no Ayrton, mas conheci o Becão, que era a semente do Ayrton, abstinado, irredutível em suas convicções na busca pelos sonhos”, afirma Vicentini Gomez. 
“Os vaqueiros contavam histórias fantásticas e decidi focar o filme naquela gente simples, humilde, sempre espantados com as loucuras do menino Becão, um anônimo que se destacava junto aos vaqueiros pelas peraltices e ‘loucuras’ narradas pelos olhos e coração daquela gente simples, com emoção e humor. No Kart, muticampeão, era apenas Beco ou piloto 42, e que no futuro ficou conhecido como a lenda Ayrton Senna”, detalha.
Neste filme, o protagonismo está com os sertanejos e os mecânicos. A cultura e as belezas naturais do Tocantins são exaltadas pela sua exuberância. Tem trilha sonora de Michel Vicentine, música de abertura –“Grandes Sertões” - de Hausenclever Pettersen com arranjos do maestro Renato Mota, artistas do Tocantins. Direção de arte de Veridiana Carvalho, assistente de direção Diaulas Ullysses, som direto de Pedro Paulo Vicentini e edição e finalização de Hugo Caserta.

Diaulas Ullysses

Ayrton foi representado pelo ator Rodrigo Dorado, dos 7 aos 17 anos
 

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