Não há dor maior...

EDITORIAL - DA REDAÇÃO

Data 23/01/2024
Horário 05:55

Não há nada mais triste para um pai e uma mãe, do que a perda de um filho. Talvez seja a maior dor que exista. Assim como Maria, mãe de Jesus, sofreu aos pés da cruz, qualquer mãe que passa por tamanha provação não terá uma vida completa nunca mais.

Como noticiado neste diário, morreu no HR (Hospital Regional) Doutor Domingos Leonardo Cerávolo de Presidente Prudente, um menino de 9 anos, que se afogou em uma represa no interior de propriedade privada, às margens da Rodovia Assis Chateaubriand (SP-425), em Pirapozinho. Conforme o 14º GB (Grupamento de Bombeiros), durante a tarde de sábado, uma equipe foi acionada para uma ocorrência de afogamento em curso. No local, o garoto brincava com um amigo de 13 anos, quando desapareceu sob as águas. Uma tragédia. Um dia que nunca será esquecido.

Prevenir afogamentos em crianças é uma responsabilidade coletiva. Comunidades, escolas e autoridades locais devem trabalhar em conjunto para criar ambientes seguros e educar a população sobre práticas seguras em torno da água. Nunca deixe uma criança desacompanhada perto de água, seja em uma piscina, banheira ou qualquer outro local aquático. A atenção constante é essencial para evitar incidentes inesperados. E locais desconhecidos merecem uma atenção ainda mais especial. Mantenha áreas aquáticas seguras com cercas ao redor de piscinas e lagos. Certifique-se de que portões e fechaduras estejam em boas condições de funcionamento.

Promova a conscientização sobre os perigos do afogamento por meio de campanhas educativas, escolas e mídia. Quanto mais as pessoas estiverem cientes, mais fácil será evitar situações de risco. A prevenção é a chave, e a educação contínua é fundamental para garantir que todas as crianças possam desfrutar da água com segurança. Ao adotar medidas simples, podemos evitar tragédias e garantir que nossas crianças cresçam em ambientes seguros e saudáveis.

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