O homem e a natureza, por que  esse confronto perverso?

OPINIÃO - Marcos Alves Borba

Data 11/02/2025
Horário 04:30

Estamos vivenciando um dos períodos mais críticos que já passamos em relação ao clima, que verdadeiramente o globo terrestre vem sofrendo e muito. Evidentemente que já algum tempo viemos tentando conciliar qual a exímia performance que pelo visto não temos nenhuma intimidade, habilidade e nem afinidade com ela. Sejam quais forem as estações. Acreditamos que essa probabilidade de se estabilizar, como forma de que as coisas possam voltar como tempos bons de sentirmos cada estação, hoje e mais ainda, totalmente fora de cogitação. A natureza sempre foi perfeita e implacável, ela nos cobra por cada dia, e o homem, pelo visto, não entendeu nada disso. 
É provável que muitos de nós não aprendemos e pelo jeito isso ainda irá se perpetuar por um longo tempo. Quando falamos com essa linguagem de expressão mútua a todas as pessoas, não podemos ficar de fora de nossa teimosia, como sempre ligado às inserções premeditadas pela insistência do homem, com certeza também estamos inseridos nesse processo. 
Hoje, grande parte das empresas, principalmente as que se consideram as maiores, vem já algum tempo tentando fazer o que verdadeiramente precisa ser feito. Evitando fazer o transbordo de seus lixos aos rios, mares, represas, o que infelizmente, não conseguem fazer com tanta responsabilidade. E pelo visto continuaremos num caminho longo, pois grande parte delas, mesmo fazendo sua contribuição das exigências protocoladas em estatutos municipais, estaduais e federais, peca diante de tudo que já foi exposto. 
Ano de 2025, século 21, e o mundo ainda se enfrentando pela busca de melhores alternativas que possam agregar o que cada um possa fazer a sua parte. Dias atrás, no programa de entrevista da norte-americana Oprah Winfrey, num especial (planejado para ajudar o público no entendimento quanto aos benefícios e as ameaças da IA, e como ele irá se configurar no dia a dia de todos), quando entrevistava o Sr. Bill Gates. Nas palavras dele sobre a IA, com uma visão positiva e otimista sobre o futuro: “A IA é o maior avanço tecnológico da minha vida, e é mais importante do que nunca fazer com que as pessoas participem do diálogo”. Perceberam sua linha de conduta no final da frase: “fazer com que as pessoas participem do diálogo”?
Nesse exato momento, como fazer com que o nosso Brasil, num caminho da prosperidade, e principalmente junto às entidades, instituições, escolas, universidades, faculdades, dentre tantas outras de maneira mais precisa, vivencie e pratique uma sociedade mais geopolítica, formativa na economia e outros, e assim entender melhor cada passo que o nosso país e o mundo vêm vivenciando. 
    
 

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