Os últimos jamais serão os primeiros...

OPINIÃO - Marcos Alves Borba

Data 19/04/2023
Horário 05:00

Partimos do pressuposto que nada muda se você não muda. Se fizermos uma análise, de quais áreas vêm de maneira significativa numa busca incansável de seus resultados, devido uma luta insana por dias melhores, evidente que faremos uma lista gigante dessas indicações. Porém, isso vai muito além do ponto de vista de interesses, onde se criaram raízes com um propósito de fortalecer o que realmente valha essa iniciativa. Mas, que devido uma série de empecilhos, sejam eles alheios ou não, e sem nenhuma dúvida que ninguém, mas ninguém mesmo, está fora desse processo.
Pelo visto ainda teremos muito que caminhar, e a passos de tartarugas, infelizmente, e sem nenhuma novidade, pois esse caminho continua árduo devido atribuições totalmente adversas de quem realmente deveria se posicionar e fazer parte desse cenário. Ações muito simples que elucidarão novas expectativas e sonhos de muitas crianças e adolescentes que já algum tempo querem crescer, evoluir e aprender muito com o esporte. 
Agora imaginamos essa ação totalmente verdadeira de um lindo e belo final de semana, onde um pequeno grupo de crianças, adolescentes e até de pessoas da melhor idade, e que nos deparamos num ambiente totalmente propício em estar toda essa clientela. Isso mesmo, num belo sábado do dia 15 de abril, onde fomos presenciar e vivenciar um esporte totalmente pequeno de público e principalmente de participantes, mas muito intenso pelo momento. Valeu demais, onde naquele ambiente chamado “Parque de Uso Múltiplo”, uma ação gigante e saudável do esporte que deveria e deve se expandir e não ficar a desejar, no que ainda esperamos e nos perguntamos de o porquê não ter mais pessoas e mais eventos desse tipo em nossa cidade e região.
Dias atrás, e nesse mesmo ambiente, pudemos vivenciar duas equipes, numa belíssima modalidade como o handebol e tão pouca praticada. O placar sem ser justo ou não, levou uma das equipes, mesmo inserida em seu tenebroso sistema de total insegurança, o que no final veio um resultado de 43 a 02. E te pergunto: o que verdadeiramente aconteceu com esse grupo, que não teve uma reação de pelo menos minimizar o saldo tão significativo, e que se deixou esquivar, mesmo tendo um tempo hábil, onde o cronômetro estava a favor de ambos? Será que essa equipe tentará voltar no próximo ano? O que faz um professor educador na sua sublime essência de sua percepção, convencer sua equipe a participar das próximas edições? 
Urgentemente, sabedores que somos de nossas vontades, há de se evidenciar e praticar o que verdadeiramente projetos esportivos (principalmente dentro das escolas) tenham vidas, e que precisam enaltecer toda essa clientela, seja ela de crianças, adolescentes e ou da melhor idade. Numa gestão comum por simples ações, os poderes, sejam eles públicos ou não, precisam se olhar, se cumprimentar, se aproximar, se pronunciar e agir, se quisermos fazer de uma sociedade um pouco mais ativa e saudável de suas vidas. E o esporte, dentro de suas atribuições, sempre propicia uma alternativa. 
 

Publicidade

Veja também