Na manhã de ontem, foi inaugurada a sede da Polo In (Associação das Empresas de Software do Oeste Paulista). Os empresários do ramo de software foram acolhidos pela Acipp (Associação Comercial e Empresarial de Presidente Prudente), e ocuparam, agora, uma das salas de seu prédio. De acordo com o presidente da entidade, Ricardo Anderson Ribeiro, 71 anos, a Associação Comercial e Empresarial funciona como um “guarda-chuva” que acolhe diversas instituições “até que elas possam voar”. Já são diversas as associações que ocupam salas da Acipp. No local funciona, inclusive, o consulado de Portugal. O presidente enfatiza que a bandeira principal deste “guarda-chuva” é a defesa das micro e pequenas empresas, além das associações que as reúnem.
“A Associação Comercial vem nos dar uma nova força, não só com o apoio estrutural, mas com ações de empreendedorismo que vamos levar a cabo nos próximos meses”, enfatiza o presidente do Polo In, Guilherme Dutra. Ele comanda a associação que agrega cerca de três dezenas de empresários que investem na modernidade, geram empregos e se destacam por serem uma “indústria” não poluente, em sintonia com o futuro.
Guilherme explica que a associação possui associados por toda a região, em Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Oswaldo Cruz e outras cidades. “A parceria entre Acipp e Polo in visa fortalecer o setor com atividades comuns de ações para melhorar a qualidade das empresas de modo geral”, pontua o empresário da área de softwares.
Mão de obra
Presidente Prudente possui duas instituições de ensino superior que oferecem cursos relacionados à informática e ciências da informação, o ramo, portanto, figura como uma importante atividade empresarial, que tende a crescer pela mão de obra especializada abundante que a região possui. “Novas ideias vêm surgindo, novos projetos serão executados, sempre com o objetivo de fortalecer as empresas e os colaboradores”, afirma Guilherme, cujo alinhamento com Ricardo promete bons frutos. O presidente da Acipp vê essa parceria como forma da associação caminhar de “mãos dadas” para uma evolução tecnológica. “Nada melhor do que apoiar esse pessoal que tem essas visões modernas. É oxigênio para termos motivação para continuar”, completa Ricardo.
