A primeira vez que ouvi o nome Corina foi no início dos anos 60. Isso porque apareceu um jovem cantor americano, chamado Jay Peterson, que chegou ao topo das paradas de sucessos depois de gravar o rock "Corrine Corrina". Sucesso mundial. Rock melodioso, bom de ouvir.
No Brasil, o cantor Demetrius gravou a versão chamada "Corina Corina". Boa versão a do Demetrius, um dos expoentes da então nascente Jovem Guarda. Afinal de contas, por que, de repente, lembrei-me dessa canção? É porque uma coisa puxa outra. De cara surgiu o nome da golpista e extremista venezuelana, María Corina Machado.
E não é que ela ganhou o Prêmio Nobel da Paz de 2025? É o fim da picada essa senhora receber o prêmio, logo ela que sacaneou muito o seu próprio país, a Venezuela. Não conheço atos e ações dela em favor da paz. Boicotou o próprio país, inclusive prejudicando o abastecimento de alimentos nos supermercados. Outorga equivocada do Nobel.
Pensando bem, não é novidade até porque, vale lembrar, no passado criminosos de guerra também receberam o Nobel da Paz. É uma avacalhação, uma esculhambação. Por que não outorgaram o Nobel ao Papa Leão 14 ou aos ativistas da flotilha que tentaram levar ajuda humanitária para Gaza?
Corina merece o Prêmio Ignóbil da Paz. Melhor: Ignóbil da Guerra, pois guerra é o que ela mais deseja e até elogiou o cerco militar dos EUA à Venezuela. Sou mais o rock Corina e não a extremista Corina que, para ser sincero, não vale o que o gato esconde. Parem a galáxia que eu quero descer.
P.S.: Nosso pranto por Diane Keaton, a elegante atriz americana do tempo em que Hollywood fazia filmes marcantes.
DROPS
Dúvida: urubu voa de costas na Faixa de Gaza ou quem voa é a pomba da paz?
Diploma não encurta as orelhas de ninguém. (Barão de Itararé, humorista)
Estava mais por fora do que dente de morsa
Gastou tanta saliva, não convenceu, e ainda ficou desidratado.