Professor e escritor de Prudente lança obra no dia 24

Marks William já chegou a escrever outros romances, contos e crônicas, mas “O sexto dedo” é seu 1º livro publicado

VARIEDADES - DA REDAÇÃO

Data 19/11/2023
Horário 10:00
Foto: Cedida
Marks William é professor da rede pública e particular
Marks William é professor da rede pública e particular

O escritor e professor prudentino, Marks William, está na expectativa para o lançamento na sexta-feira, dia 24, às 19h, no Centro Cultural Matarazzo, de seu primeiro livro publicado, “O sexto dedo”. “Cheguei a escrever outros romances, assim como contos e crônicas. Por ainda ser um escritor iniciante, não consigo me enxergar no dia do lançamento, entretanto, a ansiedade mistura-se ao medo. O encontro com os futuros leitores, maioria composta de amigos e estudantes...”, expõe o professor.

Marks William menciona que o trabalho quase artesanal foi concluído após longos seis meses, contudo, os primeiros rascunhos foram durante a pandemia da Covid-19, de 2020 a 2021.

Segundo ele, “O sexto dedo” é composto em três partes, sendo que cada uma tratará de um assunto específico. “As histórias, quase em um estilo de romance desmontável, discute a vida de Damião, Antônia e Izabel, além dos personagens que percorrem as 140 páginas amarelas do romance”, salienta o escritor.

Para os devoradores de livros, apaixonados por novas histórias, aqueles que quiserem adquirir um exemplar, basta acessar a plataforma de publicação independente Uiclap ou esperar mais um pouco até que saia na Amazon. Outro modo é comparecer ao evento.

“O sexto dedo” 

Para responder sobre a ideia de escrever “O sexto dedo”, Marks William narra que teve uma escritora dentro de casa, sua mãe Antonia. Uma mãe que não finalizou o ensino básico, mas desenvolveu a habilidade da escrita. “Assim, vendo-a, enquanto a meninice atingia meus calcanhares, com a cabeça inclinada nos cadernos, aprendi não apenas a ler, como também buscar lirismo na minha escrita, assim como a senhora de pouca idade que sofria com pontuação”, exalta o escritor. 

Ele destaca que o romance impressionista conversa sobre uma despedida, um grande luto, assim como também sobre a dificuldade de uma família diante de vários problemas na infância de um personagem já apresentado no primeiro capítulo. “Além disso, a escrita busca um pouco de realismo mágico e misticismo, já que discorre entre algumas crendices e religiões no nosso país”, adianta o autor, que é professor da rede pública e privada, como do Colégio Presbiteriano e Cooperativo. No Estado, trabalha no CEEJA (Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos).



 

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