Quando Ceres Elena Petucco Melchiori Miyasaki, graduada em Fisioterapia pela Unesp e osteopata pela Escuela de Osteopatia de Madrid, decidiu unir forças com os colegas Gustavo Yuki e Bruno de Camargo Mendes, o objetivo era claro: criar um espaço próprio onde pudessem oferecer reabilitação de excelência, com uma abordagem completa, individualizada e humanizada.
“Trabalhávamos juntos e sempre quisemos ter um espaço nosso. Então, unimos forças, coragem e abrimos a PhysiOne. Começamos numa casa pequena, sem saber se daria certo. Hoje, ver até onde chegamos é motivo de muito orgulho”, relembra Ceres.
Tratamento que olha o todo
Especialista em Fisioterapia Esportiva e em formação na área de Fáscias, Ceres explica que unir osteopatia e fisioterapia esportiva foi um dos pilares do sucesso da clínica. “Aqui, enxergamos o paciente como um todo. Cada tratamento é personalizado, voltado para reabilitar a lesão e devolver qualidade de vida, seja para voltar ao esporte, ao trabalho ou às atividades do dia a dia.”
Essa visão global, segundo ela, é um dos diferenciais que fazem da PhysiOne uma referência na região. “Cada paciente é único e nossa equipe está preparada para oferecer o melhor cuidado para cada um”, afirma.
Legado de confiança
Para Ceres, o maior orgulho nesses dez anos é saber que cada conquista veio de muito trabalho, noites sem dormir e do apoio de quem acreditou na ideia desde o início. “Começamos com nada, só com coragem e muito trabalho. Hoje, temos estrutura, equipe e, principalmente, a confiança dos nossos pacientes”, diz.
A fisioterapeuta deixa um recado para quem confia no trabalho da PhysiOne e para os profissionais que estão começando: “Aos pacientes, nossa gratidão pelo carinho, pela confiança e pela amizade. Aos colegas fisioterapeutas, não desistam. Estudem, tenham garra e saibam que a fisioterapia transforma vidas — inclusive a nossa.”
CAMPEÃO DAS GOSTOSURAS
Sucesso em todas as classes sociais, nas quatro estações do ano e em qualquer faixa etária, o pastel nunca sai de moda no Brasil. É quase impossível resistir a ele seja numa rápida passagem por uma feira livre, nos botecos acompanhados de cerveja bem gelada ou como entrada enquanto se aguarda a refeição principal em algum restaurante. Embora não haja um acordo unânime entre pesquisadores quanto à origem de sua receita, o pastel continua reinando há décadas como um dos quitutes preferidos dos brasileiros. Fiz uma pesquisa através do Facebook da coluna e o público elegeu os melhores pastéis da cidade: Pasteloko, Pastel do Alemão, Pastelzão, Pastel da Feira da Lua (Solange), Pastel do João Porquinho e Pastel do Magrão (feira da Manoel Goulart).
FIQUE ATENTO
As cinco causas mais comuns com vítimas em acidentes no trânsito urbano em Presidente Prudente são as seguintes: conversão em local proibido, avanço com o sinal vermelho, falta de cinto de segurança, falar ao celular e dirigir ao mesmo tempo e motociclista em alta velocidade.
HERÓI
Lembrado dia desses o nome de Elias Trevisan, que faleceu em 2013 em Presidente Prudente, aos 96 anos. Foi um dos Pracinhas do Brasil que lutaram contra os nazistas na Segunda Guerra Mundial. Ficou um ano e meio na Itália, na artilharia Nos Alpes, sofreu com os 17 graus abaixo de zero. Dizia que o frio e as minas eram os maiores inimigos.
