Robô deve resgatar vítimas de desastre

VARIEDADES - Da Redação

Data 26/08/2016
Horário 10:32
 

Na etapa nacional da OBR (Olimpíada Brasileira de Robótica), os estudantes terão como missão simular um ambiente de desastre cheio de obstáculos, no qual o resgate das vítimas deve ser feito por robôs completamente autônomos, controlados pela plataforma Arduino. O desafio dessa série de competições é baseado nas regras da RoboCup Júnior, organização internacional criada para promover a Inteligência Artificial e a robótica.

No Brasil, as olimpíadas científicas começaram em 1978 e atualmente são apoiadas pelo MCT (Ministério da Ciência e Tecnologia), CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e MEC/FNDE (Ministério da Educação em parceria com a Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação).

As equipes são formadas por no máximo quatro alunos do ensino médio que, para chegarem ao bom desempenho na etapa estadual, aprimoraram seus robôs no Fab Lab Escola Sesi-SP, um moderno laboratório de fabricação digital, eletrônica e de programação, na capital paulista.

A introdução da ciência e da tecnologia na rede Sesi-SP iniciou em 2008, no ensino fundamental II, para promover a formação do espírito científico entre os estudantes. Atualmente, os alunos do ensino médio também têm a oportunidade de participar de torneios de robótica, que os colocam em contato com conceitos de engenharia e matemática e estimula a pesquisa e o interesse pela ciência e tecnologia.
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